Todo mundo , acredito que sem exceção sabe o que
o este nome significa, e para a maioria das pessoas ainda tem o significado de
beleza.
Nos últimos anos, esta cirurgia têm ocupado
bastante espaço na mídia, em todo o país. Seja sobre o procedimento, cirurgias
que deram errado, causaram deformidades e até levaram ao óbito
Na verdade, não existe uma cirurgia mais arriscada do que
outra, nem mesmo as cirurgias plásticas. A lipoaspiração está sujeita às mesmas
complicações que qualquer outro procedimento cirúrgico , dizem os especialistas.
Após mais de trinta anos de aplicação da
técnica, a lipoaspiração está consolidada no Brasil, onde é realizado em média
por ano cerca de 90 mil lipoaspirações, segundo a SBCP.
Problemas com a lipoaspiração acontecem quando a
indicação do procedimento não é precisa. No rol das promessas de emagrecimento
fácil estão chás medicinais, adesivos cutâneos, ‘dietas da moda’, pílulas que
regulam o apetite, cirurgias de redução do estômago... Freqüentemente, a
lipoaspiração também é a saída procurada por pessoas que estão acima do peso.
A lipoaspiração não é um método de
emagrecimento. É um procedimento destinado a remover gordura localizada, como
as que se encontram debaixo dos braços, nos quadris e na região abdominal. É o
tipo de gordura que dificilmente pode ser eliminado, mesmo com o auxílio de
exercícios físicos e de uma nova dieta .
Vale destacar também que esta regra só se
aplica a pacientes adultos. Crianças, ainda que tenham acúmulo de gordura no
corpo, a ponto de comprometer seu bem estar físico e psicológico, não devem se
submetidas à lipoaspiração.
Já para os adolescentes, a lipoaspiração pode ser
indicada, contanto que o jovem operado não seja obeso .
Além da indicação bem feita, as
contra-indicações precisam estar bem claras também.
A partir de 10% a mais do peso ideal, os resultados da
lipoaspiração não são tão satisfatórios. É importante entender que se trata de
uma cirurgia de acerto de contornos e não deve ser encarada como um método para
emagrecer.
Há um limite de gordura que pode ser retirado. De acordo
com as normas do Conselho Federal de Medicina, não se pode passar de 7% do peso
corporal do paciente na lipoaspiração úmida (com injeções de soluções líquidas)
e 5% de retirada de gordura na lipoescultura a seco.
Doenças cardíacas graves, alterações pulmonares, anemia,
diabetes e hipertensão arterial precisam estar sob controle para que o paciente
seja operado.
Outra grande contra-indicação diz respeito às alterações
psicológicas, como depressão e doenças ligadas à auto-imagem, como a anorexia e
a bulimia. Nesses casos é preciso acompanhamento profissional psicológico antes
da cirurgia.
Para evitar problemas
Um fator que contribui para o sucesso do procedimento é o
conhecimento dos riscos por parte do paciente.
O paciente deve ser informado que independentemente da
técnica, os maiores riscos da lipoaspiração são tromboses e embolias. Para
prevenir problemas é necessário que o médico investigue se o paciente apresenta
histórico anterior de flebite e trombose nas pernas. Deve ser usada uma
bomba massageadora, durante e após a cirurgia, para estimular a circulação na
panturrilha. É aí que reside o risco de formação de flebite e trombo, que pode
causar até mesmo uma embolia pulmonar.
A realização da cirurgia em ambiente adequado, com toda a
infra-estrutura para atendimento de emergênciLIPOASPIRAÇÃO, O QUE VOCÊ PRECISA SABER
Todo mundo , acredito que sem exceção sabe o que
o este nome significa, e para a maioria das pessoas ainda tem o significado de
beleza.
Nos últimos anos, esta cirurgia têm ocupado
bastante espaço na mídia, em todo o país. Seja sobre o procedimento, cirurgias
que deram errado, causaram deformidades e até levaram ao óbito
Na verdade, não existe uma cirurgia mais arriscada do que
outra, nem mesmo as cirurgias plásticas. A lipoaspiração está sujeita às mesmas
complicações que qualquer outro procedimento cirúrgico , dizem os especialistas.
Após mais de trinta anos de aplicação da
técnica, a lipoaspiração está consolidada no Brasil, onde é realizado em média
por ano cerca de 90 mil lipoaspirações, segundo a SBCP.
Problemas com a lipoaspiração acontecem quando a
indicação do procedimento não é precisa. No rol das promessas de emagrecimento
fácil estão chás medicinais, adesivos cutâneos, ‘dietas da moda’, pílulas que
regulam o apetite, cirurgias de redução do estômago... Freqüentemente, a
lipoaspiração também é a saída procurada por pessoas que estão acima do peso.
A lipoaspiração não é um método de
emagrecimento. É um procedimento destinado a remover gordura localizada, como
as que se encontram debaixo dos braços, nos quadris e na região abdominal. É o
tipo de gordura que dificilmente pode ser eliminado, mesmo com o auxílio de
exercícios físicos e de uma nova dieta .
Vale destacar também que esta regra só se
aplica a pacientes adultos. Crianças, ainda que tenham acúmulo de gordura no
corpo, a ponto de comprometer seu bem estar físico e psicológico, não devem se
submetidas à lipoaspiração.
Já para os adolescentes, a lipoaspiração pode ser
indicada, contanto que o jovem operado não seja obeso .
Além da indicação bem feita, as
contra-indicações precisam estar bem claras também.
A partir de 10% a mais do peso ideal, os resultados da
lipoaspiração não são tão satisfatórios. É importante entender que se trata de
uma cirurgia de acerto de contornos e não deve ser encarada como um método para
emagrecer.
Há um limite de gordura que pode ser retirado. De acordo
com as normas do Conselho Federal de Medicina, não se pode passar de 7% do peso
corporal do paciente na lipoaspiração úmida (com injeções de soluções líquidas)
e 5% de retirada de gordura na lipoescultura a seco.
Doenças cardíacas graves, alterações pulmonares, anemia,
diabetes e hipertensão arterial precisam estar sob controle para que o paciente
seja operado.
Outra grande contra-indicação diz respeito às alterações
psicológicas, como depressão e doenças ligadas à auto-imagem, como a anorexia e
a bulimia. Nesses casos é preciso acompanhamento profissional psicológico antes
da cirurgia.
Para evitar problemas
Um fator que contribui para o sucesso do procedimento é o
conhecimento dos riscos por parte do paciente.
O paciente deve ser informado que independentemente da
técnica, os maiores riscos da lipoaspiração são tromboses e embolias. Para
prevenir problemas é necessário que o médico investigue se o paciente apresenta
histórico anterior de flebite e trombose nas pernas. Deve ser usada uma
bomba massageadora, durante e após a cirurgia, para estimular a circulação na
panturrilha. É aí que reside o risco de formação de flebite e trombo, que pode
causar até mesmo uma embolia pulmonar.
A realização da cirurgia em ambiente adequado, com toda a
infra-estrutura para atendimento de emergência e acompanhamento de
anestesiologista também auxilia na prevenção de intercorrências.
O paciente deve também observar a estrutura
de atendimento ambulatorial do profissional. Durante a consulta, o especialista
deve passar calma, confiança, além de tirar todas as dúvidas do paciente.
Se o ambiente apropriado é importante, imagine então o
cuidado na escolha do cirurgião plástico. O primeiro passo é verificar se o
profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois, é
conveniente conversar com pacientes que já foram operados por esse médico e
verificar também se ele atua em bons hospitais e se a equipe dele é habilitada
e treinada.
Por enquanto, não há nenhuma normatização impedindo que
um médico de outra especialidade faça uma cirurgia plástica. Mesmo não sendo
obrigatório, o título de especialista indica um maior preparo. Para recebê-lo,
o médico precisa fazer dois anos de residência em cirurgia geral e três anos em
cirurgia plástica. Depois, se submete às provas da SBCP e torna-se membro da
Sociedade, que tem 4.800 associados.
Referencias: http://zerohora.clicrbs.com.br
Postado por: Geisiane Peliçona e acompanhamento de
anestesiologista também auxilia na prevenção de intercorrências.
O paciente deve também observar a estrutura
de atendimento ambulatorial do profissional. Durante a consulta, o especialista
deve passar calma, confiança, além de tirar todas as dúvidas do paciente.
Se o ambiente apropriado é importante, imagine então o
cuidado na escolha do cirurgião plástico. O primeiro passo é verificar se o
profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois, é
conveniente conversar com pacientes que já foram operados por esse médico e
verificar também se ele atua em bons hospitais e se a equipe dele é habilitada
e treinada.
Por enquanto, não há nenhuma normatização impedindo que
um médico de outra especialidade faça uma cirurgia plástica. Mesmo não sendo
obrigatório, o título de especialista indica um maior preparo. Para recebê-lo,
o médico precisa fazer dois anos de residência em cirurgia geral e três anos em
cirurgia plástica. Depois, se submete às provas da SBCP e torna-se membro da
Sociedade, que tem 4.800 associados.
Referencias: http://zerohora.clicrbs.com.br
Postado por: Geisiane Peliçon
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