quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Obesidade e Síndrome metabólica na infância e adolescência

 



A obesidade e a síndrome metabólica têm se tornado preocupações crescentes na infância e adolescência, com consequências significativas para a saúde a longo prazo.

A obesidade entre crianças e adolescentes atingiu proporções epidêmicas em muitas partes do mundo. Ela é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, resultante de um desequilíbrio entre a ingestão de calorias e o gasto energético. Fatores como dieta inadequada, falta de atividade física e predisposição genética contribuem para o desenvolvimento da obesidade nessa faixa etária.
Já a síndrome metabólica é uma condição caracterizada por uma combinação de fatores de risco metabólicos, incluindo obesidade abdominal, resistência à insulina, pressão arterial elevada, níveis elevados de triglicerídeos e baixos níveis de colesterol HDL. Esses fatores aumentam o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2. Surpreendentemente, a síndrome metabólica agora está sendo diagnosticada em crianças e adolescentes, o que é alarmante devido às suas graves consequências para a saúde a longo prazo.

A obesidade e a síndrome metabólica na juventude podem ser atribuídas a uma série de fatores. A dieta moderna, frequentemente rica em alimentos processados, açúcares adicionados e gorduras saturadas, contribui para o ganho de peso excessivo e alterações
metabólicas prejudiciais. Além disso, a falta de atividade física, o aumento do tempo de tela e o estilo de vida sedentário também desempenham um papel significativo no desenvolvimento dessas condições. Fatores genéticos e ambientais também podem predispor alguns indivíduos a um maior risco de obesidade e síndrome metabólica.
A obesidade e a síndrome metabólica na infância e adolescência podem ter sérias consequências para o desenvolvimento físico, emocional e social dos jovens. Além do aumento do risco de desenvolver doenças crônicas como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, essas condições podem levar a uma série de complicações de saúde imediatas, incluindo hipertensão, esteatose hepática não alcoólica, apneia do sono e problemas ortopédicos. Além disso, a obesidade na juventude está associada a um maior risco de desenvolver distúrbios alimentares, baixa autoestima, depressão e problemas de imagem corporal, afetando negativamente a qualidade de vida e bem-estar geral dos jovens.

A nutrição desempenha um papel fundamental na prevenção e no tratamento da obesidade e da síndrome metabólica na infância e adolescência. Uma abordagem nutricional adequada pode incluir:
  • Dieta Balanceada: Promover uma dieta rica em alimentos integrais, como frutas, vegetais, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, pode ajudar a controlar o peso e melhorar o perfil metabólico.
  • cações associadas à obesidade e síndrome metabólica.
  • Educação Nutricional: Capacitar os jovens e suas famílias com conhecimentos sobre nutrição adequada e habilita
  • Controle de Porções: Ensinar a moderação e o controle de porções é essencial para evitar o excesso de calorias e promover um peso saudável.
  • Redução de Alimentos Processados: Limitar o consumo de alimentos processados, ricos em açúcares adicionados, gorduras trans e aditivos, pode ajudar a melhorar a saúde metabólica e reduzir o risco de complizes culinárias pode ajudar a promover escolhas alimentares saudáveis e sustentáveis a longo prazo.
  • Apoio Multidisciplinar: Trabalhar em conjunto com profissionais de saúde, como nutricionistas, médicos e psicólogos, pode fornecer uma abordagem abrangente e personalizada para o tratamento da obesidade e síndrome metabólica na juventude.
  • A obesidade e a síndrome metabólica representam sérios desafios de saúde pública na infância e adolescência. No entanto, com intervenções adequadas de nutrição e estilo de vida desde cedo, é possível prevenir e controlar essas condições, garantindo um futuro mais saudável para as gerações futuras. A educação nutricional e o apoio de profissionais de saúde qualificados desempenham um papel crucial nesse processo, capacitando jovens e suas famílias a fazerem escolhas alimentares e de estilo de vida saudáveis.
    Referências:
    https://www.rmmg.org/artigo/detalhes/1408
    https://doi.org/10.1590/S1415-52732004000200010
    Estagiária: Rose Danieli Contente


Alimentação para Recuperação Pós-Treino

 

Alimentação para Recuperação Pós-Treino

A alimentação pós treino tem um papel fundamental na recuperação muscular e reposicionamento das energias, após o exercício físico os músculos ficam mais sensíveis e o metabolismo pede diversos nutrientes específicos para reparar as fibras, re-estocar o glicogênio etc. A combinação de carboidratos e proteínas é primordial nesse processo pois os carboidratos ajudam a recuperar a energia, já as proteínas são utilizadas para síntese de novas fibras musculares.

O carboidrato é bem vindo logo após o treino quando o corpo está receptivo à reposição de glicogênio. Arroz integral, batata doce e frutas secas são ótimas alternativas para garantir uma reposição rápida e eficaz. Além disso em relação as proteínas o seu consumo deve ser valorizado a partir de carnes magras. ovos e suplementação que são alimentos de rápida digestão e absorção pelo organismo promovendo assim a reparação muscular.

As gorduras saudáveis devem ser consumidas com moderação após o treino pois a sua digestão é muito lenta e isso pode prejudicar na recuperação, porém as mesmas podem e devem ser incluídas nas refeições pós-treino em quantidades controladas. Além disso a hidratação também não pode ser negligenciada, a reposição de líquidos é essencial para garantir que os processos metabólicos ocorram de forma eficiente.

O momento da alimentação pós-treino é crucial para maximar os benefícios da recuperação, de forma ideal os alimentos devem ser consumidos entre 30 a 60 minutos após o treino, a partir da alimentação equilibrada com riqueza em vitaminas e minerais o indivíduo está cada vez mais próximo dos seus objetivos devido ao fortalecimento do sistema imunológico, exercícios pesados e sistema imunológico.


Estagiário: Vinicius Aquino Ortiz

Referências:

https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/saude/alimentos-que-ajudam-na-recuperacao-muscular-pos-treino-conheca-os-principais,998cb7f288566b9a94f108644397f947ingn1r8z.html

https://www.institutoreaction.com.br/artigos/nutricao-para-recuperacao-muscular-pos-treino-o-que-comer/

https://www.tuasaude.com/o-que-comer-depois-do-treino/

terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Fortalecendo o Sistema Imunológico com uma Alimentação Saudável



O sistema imunológico é uma complexa rede de células, tecidos e órgãos que trabalham juntos para defender o organismo. Ele é composto por glóbulos brancos, anticorpos e outras substâncias que identificam e combatem agentes nocivos. Para que o sistema imunológico funcione adequadamente, ele depende de diversos fatores, como sono de qualidade, atividade física regular e, claro, uma alimentação rica em nutrientes essenciais.

Recomendações nutricionais para fortalecer o sistema imunológico

  •  Inclua alimentos ricos em vitamina C

A vitamina C é uma das aliadas mais conhecidas da imunidade. Ela estimula a produção de glóbulos brancos, que são essenciais no combate a infecções. Fontes principais: Laranja, limão, acerola, kiwi, morango, pimentão e brócolis. 

  • Priorize o consumo de vitamina D

A vitamina D regula a resposta imunológica e está associada à redução do risco de infecções respiratórias.Fontes principais: Exposição ao sol (15 minutos por dia), salmão, ovos, cogumelos e alimentos fortificados.

  •  Aposte no zinco

O zinco desempenha um papel crucial na função das células imunológicas. Fontes principais: Castanhas, sementes de abóbora, carne vermelha, grãos integrais e feijão.

  •  Consuma alimentos antioxidantes

Antioxidantes combatem os radicais livres, protegendo as células do sistema imunológico.Fontes principais: Frutas vermelhas, chá verde, cacau, nozes e vegetais verde-escuros.

  • Não se esqueça das proteínas

As proteínas são fundamentais para a produção de anticorpos e para a renovação celular. Fontes principais: Carnes magras, ovos, leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico) e tofu.

  • Hidrate-se adequadamente

A água é essencial para o transporte de nutrientes e a eliminação de toxinas do corpo. Beba pelo menos 2 litros por dia, ajustando conforme suas necessidades individuais.

Além da alimentação, outros fatores podem potencializar sua imunidade:

Durma bem: O sono de qualidade é essencial para a regeneração do sistema imunológico.

Pratique exercícios físicos: Atividades moderadas ajudam a estimular a circulação de células imunológicas.

Gerencie o estresse: Altos níveis de cortisol (hormônio do estresse) podem suprimir a resposta imunológica.

Evite excessos e hábitos prejudiciais: 

Álcool em excesso pode enfraquecer o sistema imunológico, açúcares e alimentos ultraprocessados em grandes quantidades pode aumentar a inflamação no corpo e dietas muito restritivas podem levar à deficiência de nutrientes importantes.

Manter o sistema imunológico forte requer um esforço contínuo, que começa com escolhas alimentares conscientes. Invista em uma dieta balanceada, rica em alimentos frescos e naturais, e complemente com hábitos de vida saudáveis. 

Estagiária: Amanda Forni

Referências Bibliográficas: 

  • https://revistas.ufpr.br/academica/article/download/57737/35375
  • https://ppgcs.ufv.br/wp-content/uploads/2023/07/Cristhina-Martins-Lopes-Alimentacao-e-Sistema-Imune_compressed.pdf
  • https://sanarmed.com/o-sistema-imunologico-e-a-nutricao-uma-visao-ampliada-colunistas/

Benefícios da Vitamina B12

   

A vitamina B12, ou cobalamina, é um nutriente essencial do complexo B, fundamental para diversas funções metabólicas e para a manutenção da saúde geral. Sua ingestão é indispensável para a produção de energia celular, manutenção do sistema nervoso, síntese de neurotransmissores e formação dos glóbulos vermelhos (hemácias), que transportam oxigênio no organismo. Além disso, a vitamina B12 desempenha papel importante no metabolismo de carboidratos, ácidos graxos e na síntese de proteínas.

Principais benefícios e funções da vitamina B12:

Prevenção da anemia: A vitamina B12 é essencial para a produção e maturação das hemácias. Sua deficiência pode levar à anemia perniciosa, caracterizada por cansaço, fraqueza e tontura.

Redução da fadiga: Participa da conversão de glicose em energia, ajudando a combater a sensação de cansaço.

Proteção do sistema nervoso: Contribui para a manutenção da bainha de mielina, que protege os nervos, prevenindo sintomas como formigamento nas extremidades.

Preservação dos neurônios: Atua na proteção das células nervosas, reduzindo riscos de demência, depressão e problemas cognitivos, como dificuldade de concentração.

Saúde gestacional: Durante a gestação, a vitamina B12 é essencial para o desenvolvimento fetal saudável, prevenindo complicações como baixo peso ao nascer e problemas cognitivos no bebê.

Fontes alimentares

Os alimentos de origem animal são as principais fontes de vitamina B12, como carne (bovina, suína, aves e peixes), frutos do mar, ovos, leite e seus derivados. Em dietas vegetarianas ou veganas, cereais fortificados ou suplementos podem ser necessários, uma vez que a vitamina B12 é produzida por bactérias presentes no solo, consumidas pelos animais.

Consequências da deficiência de vitamina B12:

A carência desse nutriente pode ser assintomática ou provocar sintomas como:

- Anemia (fraqueza, cansaço, tontura);

- Perda de peso e alterações intestinais;

- Problemas de memória e confusão mental;

- Sintomas depressivos e alterações cognitivas;

- Icterícia, despigmentação da pele e queimação na língua;

- Fissuras nos cantos da boca.

Durante a gestação, a deficiência pode aumentar os riscos de aborto espontâneo, baixo peso ao nascer e diabetes gestacional. Por isso, é importante garantir níveis adequados de vitamina B12 por meio de uma dieta equilibrada ou suplementação, quando necessário, sempre com acompanhamento de um profissional.

Referencias: https://vidasaudavel.einstein.br/vitamina-b12-baixa-confira-os-sintomas-causas-e-tratamento/

Estagiária: Laila Victória Santos 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

OS NUTRIENTES ESSENCIAIS : O QUE VOCÊ PRECISA SABER

 





Manter uma dieta equilibrada é fundamental para garantir o bom funcionamento do corpo e as manutenção da saúde. Os nutrientes essenciais desempenham um papel crucial nesse processo.

Vamos aprender cada um deles, suas funções e as melhores fontes para incluí-los na sua alimentação 

1-Carboidratos

- função : são a principal fonte de energia para o corpo, particularmente para o cérebro e os músculos durante a atividade física.

- fontes: grãos integrais ( arroz, quinoa, aveia ), frutas, legumes e leguminosas ( feijão, lentilhas).

  2. Proteínas

- Função: Essenciais para a construção e reparo dos tecidos do corpo, incluindo músculos, pele e órgãos. Também são importantes para a produção de enzimas e hormônios.

- Fontes: Carnes magras, peixes, ovos, laticínios, leguminosas, nozes e sementes. Para vegetarianos e veganos, as fontes incluem tofu, tempeh e derivados de soja.

 3. Gorduras

- Função: Fornecem energia, ajudam na absorção de vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) e são essenciais para a saúde celular.

- Fontes: Azeite de oliva, abacate, nozes, sementes e peixes gordurosos (como salmão e sardinha). É importante focar nas gorduras saudáveis, evitando gorduras trans e saturadas em excesso.

4. Vitaminas

- Função: Nutrientes essenciais que ajudam na regulação do metabolismo, na função imunológica e na saúde dos ossos e tecidos. Cada vitamina desempenha funções específicas.

  - Vitaminas hidrossolúveis, como vitamina C e complexo B, são importantes para a energia e a saúde do sistema nervoso.

  - Vitaminas lipossolúveis, como A, D, E e K, desempenham papéis vitais, do fortalecimento da visão à saúde óssea.

- Fontes: Frutas, vegetais, grãos integrais e laticínios.

 5. Minerais 

- Função: Nutrientes essenciais que desempenham papéis variados no corpo, como construção de ossos, elaboração de hormônios e regulação de batimentos cardíacos. Exemplos incluem cálcio, ferro, potássio e zinco.

- Fontes: Laticínios (cálcio), carnes e leguminosas (ferro), bananas (potássio) e frutos do mar (zinco)

6. Água

- Função: Embora não seja um nutriente no sentido tradicional, a água é vital para a sobrevivência. Ela ajuda a regular a temperatura do corpo, transporta nutrientes e remove resíduos.

- Fontes: Além da água que bebemos, alimentos como frutas e legumes também fornecem uma boa quantidade de água.


 Dicas para uma Alimentação Balanceada.

- Variedade: Inclua uma ampla gama de alimentos em sua dieta para garantir que você obtenha todos os nutrientes necessários.

- Porções adequadas: Preste atenção ao tamanho das porções para evitar excessos e carências.

- Alimentos integrais: Priorize alimentos minimamente processados, que são mais ricos em nutrientes

Considerações Finais

Manter uma alimentação equilibrada com todos os nutrientes essenciais é fundamental para o bem-estar geral. Consultar um profissional de saúde ou nutricionista pode ajudar a personalizar a dieta de acordo com as necessidades individuais.


Incluir conhecimento sobre nutrientes essenciais na sua dieta pode trazer muitos benefícios para a sua saúde. Que tal começar a identificar quais alimentos ricos em nutrientes você pode adicionar às suas refeições diárias?




 Referências: 



Estagiária: Rose Danieli Contente










Nutrição Consciente e Mindful Eating

 


Nutrição Consciente e Mindful Eating

A nutrição consciente também conhecida como mindful eating é uma prática que vem ganhando destaque, ela consiste em ir além de simplesmente escolher alimentos saudáveis, mas também prestar atenção plena no momento das refeições saboreando o alimento e reconhecendo os sinais do corpo como a fome e a saciedade, dessa forma promovendo uma conexão mais profunda com a comida permitindo que o indivíduo faça escolhas alimentares mais equilibradas.

Adotando esse método as pessoas se tornam mais conscientes de como se sentem antes, durante e depois das refeições, assim podendo identificar padrões alimentares como comer por emoções ou distrações e também ajuda a evitar excessos, o foco é se alimentar com calma apreciando os sabores e percebendo as texturas, resultando em uma digestão mais eficiente e uma satisfação maior.

Essa prática também estimula a gratidão pela comida e o respeito pelo próprio corpo, quando as pessoas se dedicam ao momento da refeição elas tendem a fazer escolhas mais saudáveis pois estão sintonizadas com o que realmente nutre o corpo, assim reduzindo o estresse e promovendo uma relação mais tranquila com a comida diminuindo a ansiedade em torno de dietas e restrições alimentares.

Em um mundo cheio de tecnologia e repleto de distrações o mindful eating é uma ferramenta poderosa para recuperar a alimentação como um ato de cuidado e prazer. Colocando essa prática no dia a dia é certo que a melhora não vem apenas na alimentação mas também na mente e no emocional pois cada refeição passa a ser valorizada e os sinais do corpo são escutados, assim criando m estilo de vida mais saudável e equilibrado.

Estagiário: Vinícius Aquino Ortiz

Referências: 
https://www.marinha.mil.br/saudenaval/comer-consciente#:~:text=Estabelecer%20uma%20rela%C3%A7%C3%A3o%20saud%C3%A1vel%20com,o%20corpo%20e%20a%20mente.
https://posdigital.pucpr.br/blog/mindful-eating
https://hospitaligesp.com.br/mindful-eating-os-beneficios-da-alimentacao-consciente/




sábado, 30 de novembro de 2024

SUPLEMENTAÇÃO DE NITRATO PERSPECTIVAS ATUAIS E FUTURAS.






Você conhece os benefícios da suplementação de nitrato para sua performance esportiva!

O Nitrato, presente em alimentos como a beterraba, pode garantir diversos benefícios ao atleta, 

quando utilizado de maneira correta!


PRA QUE SERVE O NITRATO ?

Benefícios:  

- Vasodilatação- regulação  da pressão e fluxo sanguíneo;

-  Contração muscular e desempenho do exercício;

- Melhora da saúde cardiovascular.

Suplementação 

Indicações:

- Exercícios de alta intensidade ( corrida, ciclismo, natação..)

- Em treinamento feito em condições de hipoxía;

- Exercícios de alta intensidade e curta duração.

Posologia

consumir 2-3h antes do treino:

- 350-600mg de nitrato

- 10mg/kg  

- 500mg de suco de beterraba ( 3-6 beterrabas)

VOCÊ SABIA?

Uma das recomendações para suplementação de nitrato é evitar uso de enxaguante bocal ou goma de mascar porque podem atrapalhar na eficácia do nitrato. Isso acontece, pois a redução do No para nitrito é regulado por bactérias anaeróbicas na cavidade oral, e o uso dessas substâncias orais podem afetar no microbioma oral.

PERFORMACE ESPORTIVA 

De maneira geral, por conta do seu efeito vasodilatador, ocorre aumento do fluxo sanguíneo 

para as fibras musculares. Dessa forma, levando mais oxigênio e nutrientes até ás mitocôndrias,

assim as células vão gerar mais energia para dar respostas ao exercício físico.



Referências:

DOI: 10.3390/ijerph191912021

DOI: 10.3390/nu12082227

Estagiária: Rose Danieli Contente

O Papel dos Alimentos Funcionais na Recuperação Muscular de Atletas

 


O exercício físico intenso promove adaptações fisiológicas e bioquímicas no organismo, mas também pode causar danos musculares devido ao estresse mecânico e metabólico. Esses danos, caracterizados por inflamação, perda de força e redução da amplitude de movimento, ocorrem principalmente quando o corpo não recebe descanso ou nutrição adequada. Sem uma recuperação eficiente, os atletas podem desenvolver problemas como a síndrome do overtraining, que compromete o desempenho e aumenta o risco de lesões.

A nutrição desempenha um papel essencial na recuperação muscular, fornecendo os nutrientes necessários para reparar os tecidos danificados e restaurar as reservas de energia. Alimentos funcionais, conhecidos por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias e metabólicas, são especialmente importantes nesse processo. Esses alimentos vão além da nutrição básica, oferecendo benefícios específicos para a saúde e o desempenho esportivo.

Entre os alimentos funcionais destacados estão os ricos em carboidratos, como arroz integral, batata-doce e frutas, que reabastecem o glicogênio muscular e previnem a fadiga. As fontes de proteínas, como ovos, peixes e leguminosas, são indispensáveis para a regeneração e o crescimento muscular. Alimentos ricos em ômega-3, como salmão, chia e nozes, ajudam a reduzir a inflamação e a dor muscular após o exercício. Polifenóis, encontrados em frutas vermelhas, chá-verde e cúrcuma, têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que minimizam os danos musculares. Vitaminas e minerais, como a vitamina C (presente em frutas cítricas) e o magnésio (encontrado em sementes e folhas verdes), também são cruciais para a recuperação e prevenção de cãibras. Além da alimentação, a hidratação adequada é fundamental. Bebidas como água de coco e sucos ricos em antioxidantes, como o de beterraba, ajudam a repor eletrólitos e melhoram a circulação, otimizando a recuperação muscular.

A suplementação pode ser necessária em atletas que realizam treinos intensos e frequentes. Suplementos como arginina, polifenóis específicos (exemplo: suco de cereja azeda) e ômega-3 têm eficácia comprovada na redução de dores e na aceleração da regeneração muscular. No entanto, a necessidade de suplementação varia conforme a modalidade esportiva, intensidade do treino e condições individuais, sendo indispensável o acompanhamento de um nutricionista para personalizar as estratégias nutricionais.

Assim, a combinação de alimentos funcionais, hidratação e, quando necessário, suplementação, é essencial para otimizar a recuperação muscular, melhorar o desempenho esportivo e prevenir lesões. Uma abordagem nutricional bem planejada não apenas acelera a regeneração, mas também contribui para o bem-estar geral e a longevidade no esporte.

Referências: https://www.grupounibra.com/repositorio/NUTRI/2022/o-papel-dos-alimentos-funcionais-na-recuperacao-dos-atletas-apos-o-treinamento119.pdf

Estagiária: Laila Victória Santos 

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL PARA CORREDORES







Que a corrida se tornou um esporte muito famoso e praticada nos últimos anos todos já sabem, mas será que todos sabem as necessidades nutricionais de cada um?
 A corrida é um esporte que exige uma atenção de acordo como o esforço feito,seja dos 5km ou até os 42km. por isso, é necessário que cada indivíduo possua um acompanhamento nutricional baseado em seu ritmo de treino.
     
O QUE COMER  EM CADA MOMENTO ?
pré-treino

- Alimentos ricos em carboidratos, com baixa concentração de gordura e moderados em proteínas e fibras . 
(pode variar de acordo com o horário e necessidades)

Intra- treino 
- O principal nutriente a ser ingerido é o carboidrato, com o foco no aumento da resistência e energia, além do retardo da fadiga.
obs: sua reposição é recomendada para treinos com mais de lh

Pós- treino
Alimentos que componham uma refeição completa, visando a recuperação muscular e a reposição de energia gasta no treino. 

 DISTANCIA X PREPARO 
 
5km

- Manter o mesmo pré e pós-treino que esta acostumado 
- refeição pré-treino rica em carboidrato 
- Hidratação 

10km

- Recomendação de suplementação de 30g de CHO por hora de treino.
- Sem necessidade de aumentar o consumo de CHO nos dias anteriores.
                                         
 21km - 42km

- Aumento do consumo de CHO nos dias que antecedem a prova ( 7-2g CHO/kg/dia)
- Consumo de 1 a 4g de CHO/dia cerca de 1 a 4 horas antes da prova.
- Para a recuperação, cerca de 1,2g de CHO/kg para a reposição da reserva energética, juntamente com uma refeição balanceada e completa.
 
DICAS DE SUPLEMENTOS 
(A suplementação se torna importante no asseguramento da performance e desempenho durante a corrida )
 
 Carboidratos: 
- principal combustível do corredor.
- durante a após , preze por carboidratos de alto índice glicêmico. 

Cafeína:
- Reduz a percepção de fadiga , por um longo período.
- dosagem deve ser individualizada 

Whey protein 
- Recuperação muscular.
- Praticidade no dia a dia 

Isotônico
- Reposição de eletrolitos.
- Reidratação



Referências :
DOI: 10.1249/MSS.0000000000001162.PMID:26891166.

Estagiária: Rose Danieli Contente.

O Impacto dos Alimentos Processados na Saúde

 


O Impacto dos Alimentos Processados na Saúde

Os alimentos processados e ultraprocessados vem se tornando parte central da dieta moderna, principalmente devido a facilidade do preparo e ao marketing massivo em cima desses produtos que são consumidos em grande escala nos ambientes urbanos. Esses alimentos são recheados de açúcar refinado, gordura trans, sódio, aditivos químicos e diversos outros fatores extremamente prejudiciais para a saúde, apesar de serem práticos e saborosos esses alimentos podem contribuir para o aumento de doenças crônicas como obesidade, diabetes tipo 2 e hipertensão.

O grande problema desses alimentos está em sua composição nutricional, os alimentos são desprovidos de nutrientes essenciais como fibras, vitaminas e minerais, que são elementos primordiais para o bom funcionamento do corpo. Além disso o processo industrial em cima desses alimentos faz com que os mesmos percam suas propriedades nutricionais originais gerando dessa forma deficiências nutricionais em quem os consome com frequência prejudicando a saúde como um todo.

O ganho de peso excessivo e o risco elevado de doenças cardíacas está ligado a ingestão de ultraprocessados. O excesso de sódio contribui para o aumento da pressão arterial e acúmulo de gordura nas artérias, os açúcares podem causar picos de glicose no sangue gerando uma resistência a insulina que é um dos principais fatores de risco para diabetes tipo 2.

Para quem quer quebrar o ciclo e melhorar a saúde a mudança começa a partir de uma escolha consciente. Optar por alimentos frescos e minimamente processados como vegetais, legumes, frutas, grãos, proteínas magras etc. proporciona um controle de qualidade da alimentação tornando-a mais saudável, assim melhorando a qualidade de vida e prevenindo de doenças relacionadas a alimentação desequilibrada.

Estagiário: Vinicius Aquino Ortiz

Referências:
https://doity.com.br/anais/v-semana-academica/trabalho/232489#:~:text=Doen%C3%A7as%20est%C3%A3o%20associadas%20ao%20consumo,ao%20aparecimento%20da%20s%C3%ADndrome%20metab%C3%B3lica.
https://jornal.usp.br/atualidades/consumo-de-ultraprocessados-tem-serios-impactos-na-saude-confirma-estudo/
https://www.scielo.br/j/csp/a/57BygZjXKGrzqFTTSWPh8CC/

terça-feira, 26 de novembro de 2024

Nutrição para Saúde Intestinal: O Papel da Fibra, Probióticos e Prebióticos


A saúde intestinal desempenha um papel crucial no bem-estar geral do organismo. O intestino não é apenas responsável pela digestão e absorção de nutrientes, mas também desempenha funções importantes no sistema imunológico, na regulação do metabolismo e até mesmo na saúde mental. Manter um equilíbrio saudável no microbioma intestinal, é essencial para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida. 

Fibra alimentar: 

A fibra alimentar é fundamental para a saúde intestinal, pois ajuda a regular o trânsito intestinal, prevenindo problemas como constipação. Além disso, ela serve como alimento para as bactérias benéficas presentes no intestino, estimulando seu crescimento e atividade. Esse tipo de fibra é conhecido como prebiótico.

Os alimentos ricos em fibras incluem:
Cereais integrais: aveia, arroz integral, quinoa.
Leguminosas: feijão, lentilha, grão-de-bico.
Frutas e verduras: maçã, banana, brócolis, cenoura.

A recomendação diária de fibra para um adulto é de aproximadamente 25 a 38 gramas. Para garantir os benefícios, é importante aumentar o consumo gradualmente e manter uma boa hidratação.

Probióticos: 

Probióticos são micro-organismos vivos, como bactérias e leveduras, que trazem benefícios à saúde quando consumidos em quantidades adequadas. Eles ajudam a equilibrar a microbiota intestinal, combatendo bactérias nocivas e melhorando o funcionamento do intestino.

Fontes de probióticos incluem:
Iogurte natural e kefir.
Alimentos fermentados: chucrute, kimchi, kombucha.
Suplementos probióticos, quando prescritos por um profissional de saúde.

O consumo regular de probióticos pode ajudar a prevenir e tratar condições como diarreia, síndrome do intestino irritável e até alergias alimentares.

Prebióticos: 

Os prebióticos são compostos alimentares que servem de combustível para os probióticos, promovendo o crescimento das bactérias benéficas. Eles são encontrados em alimentos ricos em certos tipos de fibras e carboidratos não digeríveis.

Fontes de prebióticos:
Alho e cebola.
Aspargos e alcachofras.
Banana verde.
Raiz de chicória e farinha de trigo integral.

O consumo de prebióticos em combinação com probióticos é conhecido como simbiótico, pois potencializa os benefícios para a microbiota intestinal.

A conexão intestino-cérebro

A saúde intestinal também influencia o sistema nervoso. Estudos mostram que o equilíbrio da microbiota pode impactar positivamente a saúde mental, reduzindo sintomas de ansiedade e depressão. Isso ocorre devido à produção de substâncias como a serotonina, um neurotransmissor essencial produzido em grande parte no intestino.

Uma alimentação equilibrada, rica em fibras, probióticos e prebióticos, é essencial para manter a saúde intestinal. Além disso, reduzir o consumo de alimentos ultraprocessados, açúcar e gorduras saturadas também contribui para um microbioma mais saudável.

Estagiária: Amanda Forni

Referência Bibliográfica: 
  • https://www.mayoclinichealthsystem.org/hometown-health/speaking-of-health/good-bacteria-for-your-gut
  • https://health.clevelandclinic.org/what-are-prebiotics
  • https://www.worldgastroenterology.org/guidelines/probiotics-and-prebiotics
  • https://essentia.com.br/conteudos/probioticos/

Benefícios da Linhaça


A linhaça, conhecida como a semente do linho, é amplamente reconhecida por seus benefícios à saúde devido à sua composição nutricional rica em fibras, ômega 3, ômega 6, vitaminas e minerais. Esses nutrientes desempenham papéis importantes na regulação das funções corporais, prevenção de doenças e manutenção do bem-estar geral. É uma fonte natural de fibras, particularmente as insolúveis, que aumentam o volume das fezes e estimulam os movimentos intestinais, sendo eficaz no combate à prisão de ventre. Além disso, possui ômega 3, um ácido graxo com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que contribuem para a saúde cardiovascular e cerebral. A linhaça também contém vitamina E, um antioxidante que protege as células contra danos, e minerais como magnésio, cálcio e fósforo, essenciais para ossos saudáveis.

Existem dois tipos de linhaça: a dourada e a marrom. Ambas possuem um sabor suave e podem ser incorporadas facilmente à alimentação diária. São versáteis e podem ser adicionadas a iogurtes, saladas, sucos, pães, bolos e outras receitas, enriquecendo os pratos com nutrientes essenciais.

O consumo regular da linhaça traz inúmeros benefícios para a saúde:

Combate à prisão de ventre: As fibras insolúveis estimulam o funcionamento intestinal, promovendo a eliminação eficiente das fezes.

Proteção da saúde ocular: Compostos como luteína e zeaxantina ajudam a proteger a retina contra os raios ultravioletas e a luz azul, prevenindo doenças como catarata.

Controle da glicemia: As fibras desaceleram a absorção de açúcar no sangue, contribuindo para o controle da glicose e prevenção da resistência à insulina.

Redução do colesterol: A linhaça ajuda a reduzir a absorção de gorduras e a produção de colesterol no fígado, diminuindo os níveis de colesterol total e triglicerídeos.

Apoio à perda de peso: Rica em fibras, prolonga a saciedade, reduzindo a ingestão calórica e auxiliando no controle do peso.

Prevenção de doenças cardiovasculares: Nutrientes como ômega 3, vitamina E e selênio promovem a saúde das artérias e previnem condições como hipertensão e aterosclerose.

Prevenção do câncer: A linhaça contribui para o equilíbrio da flora intestinal e combate os radicais livres, reduzindo o risco de câncer, especialmente no intestino.

Fortalecimento dos ossos: Minerais como cálcio e magnésio, aliados ao potássio, ajudam na manutenção óssea e prevenção da osteoporose.

Saúde cerebral: O ômega 3 melhora a função neural, prevenindo problemas como perda de memória e doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer.

Bem-estar emocional: O triptofano presente na linhaça estimula a produção de serotonina, promovendo melhor humor e combatendo ansiedade e depressão.

Referencias: CEH, Barbara  et al;. Impact of linseed variety, location and production year on seed yield, oil content and its composition. Agronomy, v. 10, n. 11, p. 1770, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.3390/agronomy10111770. Acesso em 26 nov. 2024.

TUA SAÚDE. Benefícios da semente de linhaça. Disponível em: <https://www.tuasaude.com/beneficios-da-semente-de-linhaca/>. Acesso em 26 nov. 2024.

Estagiária: Laila Victória Santos 

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Hormônios, Metabolismo e Alimentação






Metabolismo 

A regulação do metabolismo de todo o corpo envolve uma atividade integrada de múltiplos tecidos metabolicamente ativos, incluindo o TGI, pâncreas, tecido adiposo, figado e sistema nervoso central (SNC)

A homesostase energética é regulada principalmente por uma relação de fome/saciedade e gasto energético.

Dentre os principais hormônios envolvidos nesta relação, tem-se: Grelina; Leptina; GLP-1; PYY; CCK; Insulina; Glucagon; Cortisol. 

 Grelina ('' hormônios da fome'')

hormônio orexígeno produzido pelas células enteroendócrinas durante o período de jejum.

Ativa o Neuropeptídeo Y e AgRP, produzidos pelo núcleo arqueado e como ação no hipotálamo.

A ativação destes neuropeptídeos gera a sensação de fome, consequentemente a busca por alimento.

Principais funções:

- Estimula a sensação da fome;

- Estimula a motilidade gástrica;

- Acelera o esvaziamento gástrico;

- Aumenta a produção de glicose hepática no jejum.

Leptina ( hormônio da saciedade)

Hormônio anorexígeno produzido principalmente pelo tecido adiposo branco.

Ativa os neurônios anorexígenos POMC e CART no hipotálamo, suprimindo o Neuropeptídeo Y e AgRP e, consequentemente, induzindo a saciedade.

Principais funções:

- Estimula a saciedade;

- Suprime hormônios orexígenos;

- Atua na sensação de recompensa;

- Atua no escurecimento do tecido adiposo;

 PYY E CCK

Ambos são hormônio anorexígenos, relacionados á sensação de saciedade, secretado pelas células enteroendócrinas.

suprimem AgRP e NPY pós-prandial e estimulam POMC E CART.

CCK:

- Inibe o esvaziamento gástrico mediando o relaxamento via reflexo vago-vagal.

- Atua na contração de vesícula biliar e secreção pancreática exócrina.

  PYY: Inibe a motilidade intestinal distal.

GLP-1 ( Peptídeo-1 semelhante ao glucagon)

Hormônio anorexígeno, relacionado á sensação de saciedade, secretado pelas  células enteroendócrinas.

sua liberação pós prandial reduz a produção hepática de glicose.

Principais funções:

- Retarda o esvaziamento gástrico 

- Suprime a motilidade do intestino delgado;

- Estimula a secreção da insulina; 

- Melhora sensibilidade á insulina.

Insulina e Glucagon ( Peptídeos de ação contrarregulatória)

A insulina é secretada pelas células a pancreáticas na presença de glicose.

já o glucagon é secretado pelas células a pancreáticas na ausência de glicose, afim de estimular a glicogenólise.

Principais funções:

Insulina:

- Aumenta a captação de glicose pó-prandial;

- Inibe glicogenólise hepática;

- Aumenta a síntese e armazenamento de ácidos graxos;

Glucagon:

- Regula positivamente a produção hepática de glicose a partir de glicogenólise e gliconeogênese.

Cortisol (comumente relacionado ao estresse)

Secretado pela adrenal; responde ao estimulo da luz, tendo seu pico por volta das 8 as 9 da manhã. No caso de estresse ( físico, emocional, social, dentre outros), pode haver aumento da secreção de cortisol

As respostas fisiológicas ao estresse têm sido comumente relacionadas a alterações na ingestão alimentar, bem como consumo de álcool e fumo.

Nestes casos, há busca por alimentos altamente palatáveis e calóricos, podendo levar à um microambiente inflamatório, obesidade  e outras DCNTs e, consequentemente desequilíbrio metabólico.

A alimentação e o equilíbrio energético são reguladores por uma série de hormônios e estímulos  no organismo. Normalmente, dependentes de feedback, positivos ou negativos.   



Referências:

DOI: 10.1530/JOE-19.0399

DOI: 10.1016/j.ecl.2016.04.012

DOI: 10.1016/j.tem2017.03.003

DOI: 10.1016/j.nut2007.08.008

Estagiária :

Rose Danieli Contente