Com sintomas iguais, APLV e intolerância à lactose podem ser confundidas
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Diarreia, gases, cólicas, distensão abdominal, lesões na pele, inchaço e distúrbios gastrointestinais são alguns dos sintomas da APLV (alergia à proteína do leite de vaca) e da intolerância à lactose, o que leva as duas patologias a serem frequentemente confundidas, principalmente porque as duas são causadas pelo leite.
"Enquanto a APLV é uma reação alérgica às proteínas presentes no leite e seus derivados, como queijos, iogurtes, etc. A intolerância à lactose ocorre quando o organismo não produz ou produz pouca quantidade da enzima que é responsável pela digestão da lactose, ou seja, do açúcar presente no leite", explica a pediatra Dulce Maria Toledo Zanardi, do Hospital Estadual de Sumaré (SP).
Enquanto a APLV acomete mais bebês e crianças menores de 3 anos, com raros casos em adultos, a intolerância à lactose, apesar de mais comum entre os bebês, pode acontecer a qualquer momento e se agravar na vida adulta.
Segundo Dulce, uma das principais causas da APLV entre os bebês é a introdução precoce do leite de vaca. "As proteínas do leite materno são diferentes das do leite de vaca, o que pode desencadear a alergia", afirma.
Já no caso da intolerância à lactose, a falta da enzima que a digere favorece o acúmulo da lactose no intestino e a fermentação desse material provoca os sintomas. "Nesse caso, o tratamento consiste na substituição de leites e derivados por versões sem ou até mesmo com baixo teor de lactose, conforme recomendação do médico", ressaltou.
Já no caso da APLV, é preciso cortar definitivamente a proteína do leite da dieta e ficar atento aos rótulos dos alimentos. Substâncias como caseína e soro, por exemplo, significam que há leite no produto e essas expressões são frequentes em rótulos de produtos industrializados.
"Enquanto a APLV é uma reação alérgica às proteínas presentes no leite e seus derivados, como queijos, iogurtes, etc. A intolerância à lactose ocorre quando o organismo não produz ou produz pouca quantidade da enzima que é responsável pela digestão da lactose, ou seja, do açúcar presente no leite", explica a pediatra Dulce Maria Toledo Zanardi, do Hospital Estadual de Sumaré (SP).
Enquanto a APLV acomete mais bebês e crianças menores de 3 anos, com raros casos em adultos, a intolerância à lactose, apesar de mais comum entre os bebês, pode acontecer a qualquer momento e se agravar na vida adulta.
Segundo Dulce, uma das principais causas da APLV entre os bebês é a introdução precoce do leite de vaca. "As proteínas do leite materno são diferentes das do leite de vaca, o que pode desencadear a alergia", afirma.
Já no caso da intolerância à lactose, a falta da enzima que a digere favorece o acúmulo da lactose no intestino e a fermentação desse material provoca os sintomas. "Nesse caso, o tratamento consiste na substituição de leites e derivados por versões sem ou até mesmo com baixo teor de lactose, conforme recomendação do médico", ressaltou.
Já no caso da APLV, é preciso cortar definitivamente a proteína do leite da dieta e ficar atento aos rótulos dos alimentos. Substâncias como caseína e soro, por exemplo, significam que há leite no produto e essas expressões são frequentes em rótulos de produtos industrializados.
Entretanto, é importante ressaltar que a falta de leite pode resultar na carência de cálcio e algumas vitaminas, o que torna necessário um acompanhamento médico e nutricional.
Segundo Dulce, caso ocorram sintomas como os descritos é importante procurar ajuda médica para realizar exames e diagnosticar rapidamente o problema, dando início ao tratamento.
Segundo Dulce, caso ocorram sintomas como os descritos é importante procurar ajuda médica para realizar exames e diagnosticar rapidamente o problema, dando início ao tratamento.
Fonte: Noticias.Uol.com
Postado Por: Rosy.
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