Alguns preferem consumir no inverno, outros gelado no verão , alguns para comemorar, outros para relaxar.
O que a grande maioria não sabe que é que quando está
saboreando aquele vinho, além de estar em um momento de descontração esta
ingerindo uma substância capaz de prevenir várias doenças. É claro que todo
mundo já ouviu falar que o vinho é bom para o coração, mas é só isso?
Uma
substancia presente no vinho denominada resveratrol auxilia a diminuição das
doenças cardiovasculares, dos níveis do LDL – colesterol, e apresenta ação
anticarcinogênica pelo aumento da apoptose e da retenção da multiplicação
celular, inibindo a proliferação de células epiteliais malignas da mama,
células de câncer de próstata e tumor de cólon.
O
vinho o é uma das mais nobres bebidas alcoólicas e, entre os países com maior
produção e consumo são mencionados França, Itália, Espanha e Argentina. No
Brasil, a Serra Gaúcha é responsável por 90% da produção nacional de vinho, e é
considerado um dos vinhos mais ricos em resveratrol.
A
ingestão em doses moderadas (120 ml/ dia) possui várias vantagens à saúde
humana, principalmente no auxílio à digestão de alimentos. Sua constituição
ácida faz com que proporcione o aumento da salivação e a liberação de suco
gástrico e, em decorrência de seu alto teor de potássio, exerce a função
diurética.
Tanto
no vinho tinto quanto no vinho branco o resveratrol está presente, mas em maior
quantidade no vinho tinto.
Com
o aumento da expectativa de vida e o aumento da prevalência de doenças seria
interessante ao consumidor saber as quantidades recomendadas aos benefícios,
que a indústria de alimentos e bebidas possa disponibilizar nos rótulos as
quantidades exatas do etanol para o beneficio quanto das outras propriedades
funcionais do vinho tinto, que hoje é fundamental a importância na prevenção de
doenças. Deixando o consumidor como responsável pela quantidade ingerida.
MORAES,
Vanderléia de; LOCATELLI, Claudriana. Vinho: uma revisão sobre a composição química e benefícios à saúde. Evidência, Joaçaba v.10 n. 1-2, p. 57-68, jan/dez 2010.
Postado por: Geisiane e Sandra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário