Na atualidade, a obesidade tem sido considerada como um dos maiores problemas de saúde pública mundialmente, chegando a ser considerada uma doença, e esta que desencadeia inúmeras outras doenças sistêmicas, e com estes dados alarmantes, fica nítido que se precisa que medidas de prevenção sejam tomadas.
Atualmente o número de pessoas sedentárias cresce de forma avassaladora, e obtendo números alarmantes de pessoas inativas, chegando a ocupar segundo o Ministério da Saúde, cerca de 18 milhões de pessoas, ou seja, 14% dos brasileiros estão enquadrados nestes levantamentos. Portanto, vale ressaltar, que o sedentarismo junto com maus hábitos alimentares, tem total influência para o acúmulo excessivo de gordura corporal, e por consequência adquirir um estado de obesidade.
E não obstante, foram mensuradas na categoria “sobrepeso” diversas faixas etárias, vejamos que segundo IBGE no Brasil: “30% das crianças entre 05 a 09 anos de idade, cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos, e nada menos que 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos”.
Situação atual do sedentarismo e obesidade. Ao direcionar seus holofotes sobre a situação atual do Brasil em relação ao sedentarismo, Estatística sobre sedentarismo e obesidade, o Ministério da Saúde (2012), comprova que há um número indubitavelmente de pessoas inativas, tendo por média 14% dos brasileiros adultos, ou seja, 18 milhões de pessoas totalmente sedentárias no país, dados catalogados pela pesquisa “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas”, (CONFEF, 2012). Ainda na mesma linha, segundo a Organização Mundial da Saúde trás dados também muito alarmantes, mostrando que 31% dos adultos acima de 15 anos, não são suficientemente ativos, e não obstante, além disso, transparece que 3,2 milhões de mortes anualmente são atribuídas à falta de atividade física suficiente, enquadrando o sedentarismo, no quarto (4º) maior fator de mortalidade global.
Portanto, como já bem fundamentado nos fatos acima mencionados, cujo demonstrou que a atividade física num caráter geral contribui para o emagrecimento, busca-se a seguir, exemplificar como o exercício físico de treinamento de força pode ser tão benéfico para que ocorra um emagrecimento de forma mais segura e harmoniosa.
De uma forma global, ao deixarmos de lado os objetivos atléticos, observa-se que há um grande número de pessoas procurando as academias, visando a priori uma preparação física, pois, vem sendo pelos estudiosos cada vez mais indicado o treinamento de força, por que este, além de induzir o aumento de massa muscular, a musculação contribui para a aptidão física, melhora da capacidade metabólica, estimulando a redução da gordura corporal; aumento de massa óssea, leva a mudanças extremamente favoráveis na composição corporal; propiciam as adaptações cardiovasculares necessárias para os esforços curtos repetidos e relativamente intensos; e melhoram a flexibilidade e a coordenação, além de contribuir para evitar quedas em pessoas idosas.
Postado por: Graziela Cervilla Toce
Fonte: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Atualmente o número de pessoas sedentárias cresce de forma avassaladora, e obtendo números alarmantes de pessoas inativas, chegando a ocupar segundo o Ministério da Saúde, cerca de 18 milhões de pessoas, ou seja, 14% dos brasileiros estão enquadrados nestes levantamentos. Portanto, vale ressaltar, que o sedentarismo junto com maus hábitos alimentares, tem total influência para o acúmulo excessivo de gordura corporal, e por consequência adquirir um estado de obesidade.
E não obstante, foram mensuradas na categoria “sobrepeso” diversas faixas etárias, vejamos que segundo IBGE no Brasil: “30% das crianças entre 05 a 09 anos de idade, cerca de 20% da população entre 10 e 19 anos, e nada menos que 48% das mulheres e 50,1% dos homens acima de 20 anos”.
Situação atual do sedentarismo e obesidade. Ao direcionar seus holofotes sobre a situação atual do Brasil em relação ao sedentarismo, Estatística sobre sedentarismo e obesidade, o Ministério da Saúde (2012), comprova que há um número indubitavelmente de pessoas inativas, tendo por média 14% dos brasileiros adultos, ou seja, 18 milhões de pessoas totalmente sedentárias no país, dados catalogados pela pesquisa “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas”, (CONFEF, 2012). Ainda na mesma linha, segundo a Organização Mundial da Saúde trás dados também muito alarmantes, mostrando que 31% dos adultos acima de 15 anos, não são suficientemente ativos, e não obstante, além disso, transparece que 3,2 milhões de mortes anualmente são atribuídas à falta de atividade física suficiente, enquadrando o sedentarismo, no quarto (4º) maior fator de mortalidade global.
Portanto, como já bem fundamentado nos fatos acima mencionados, cujo demonstrou que a atividade física num caráter geral contribui para o emagrecimento, busca-se a seguir, exemplificar como o exercício físico de treinamento de força pode ser tão benéfico para que ocorra um emagrecimento de forma mais segura e harmoniosa.
De uma forma global, ao deixarmos de lado os objetivos atléticos, observa-se que há um grande número de pessoas procurando as academias, visando a priori uma preparação física, pois, vem sendo pelos estudiosos cada vez mais indicado o treinamento de força, por que este, além de induzir o aumento de massa muscular, a musculação contribui para a aptidão física, melhora da capacidade metabólica, estimulando a redução da gordura corporal; aumento de massa óssea, leva a mudanças extremamente favoráveis na composição corporal; propiciam as adaptações cardiovasculares necessárias para os esforços curtos repetidos e relativamente intensos; e melhoram a flexibilidade e a coordenação, além de contribuir para evitar quedas em pessoas idosas.
Postado por: Graziela Cervilla Toce
Fonte: Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício
Nenhum comentário:
Postar um comentário