Os níveis extremamente reduzidos
de glicogênio hepático e muscular durante o exercício induzem a sensação de
fadiga, não obstante uma disponibilidade suficiente de oxigênio para o músculo
e um potencial energético quase ilimitado por parte da gordura armazenada. Os
atletas de endurance se referem a essa sensação extrema de fadiga como
“esgotamento” ou “chutando a parede”.
A
imagem de chutar a parede sugere uma incapacidade de continuar se exercitando,
o que em verdade não é o caso, apesar de a dor se tornar evidente nos músculos
ativos e de a intensidade do exercício diminuir acentuadamente.
Por
causa da ausência da enzima fosfatase nos músculos esqueléticos (que libera a
glicose a partir das células hepáticas), os músculos relativamente inativos
conservam todo o seu glicogênio. Existem controvérsias acerca de por que a
depleção de carboidrato durante o exercício prolongado coincide com uma
capacidade reduzida de realizar exercícios.
Parte da resposta esta relacionada a três fatores:
1.
Uso de glicose sanguínea como energia para o
sistema nervoso central.
2. Papel do glicogênio muscular como um “escovador” (“ativador”) no metabolismo das gorduras.
3. Ritmo mais lento de liberação de energia pelo
catabolismo das gorduras do que pelo fracionamento dos carboidratos.
2. Papel do glicogênio muscular como um “escovador” (“ativador”) no metabolismo das gorduras.
Postado por: Mayara Alves Terra
Fonte: Nutrição para o esporte e o Exercício - 2011.
Fonte: Nutrição para o esporte e o Exercício - 2011.
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