O vegetarianismo é uma prática alimentar que exclui o
consumo de derivados animais como a carne vermelha e tem como principal fonte
de alimentos os vegetais e os fungos.
Dietas vegetarianas quando planejadas e saudáveis nutricionalmente e
pode proporcionar benefício a saúde auxiliando na forma prevenção no tratamento
de doenças como aterosclerose, diabetes tipo 2, hipertensão, certos tipos de
cânceres e obesidade.
Os vegetarianos devem ficar atentos para assegurar uma ingestão
adequada de vitamina B121.
Os tipos mais comuns de vegetarianos incluem:
Ovo-lacto vegetarianos: vegetarianos que evitam carne de
animais, mas consomem laticínios e produtos com ovos.
Lacto-vegetarianos: vegetarianos que evitam carne e ovos,
mas consomem produtos lácteos, como leite, queijo, iogurte, manteiga, entre
outros.
Ovo-vegetarianos: vegetarianos que evitam todos os
produtos de origem animal, porém consomem ovos.
Quais são os benefícios?
É possível ter uma alimentação balanceada e prazerosa
restringindo o consumo de carne e outros produtos de origem animal. Atualmente,
existem diversas opções de produtos, receitas e combinações interessantes.
O reino vegetal tem uma infinidade de possibilidades de
nutrientes e sabores. Uma alimentação vegetariana equilibrada e saudável pode
trazer muitos benefícios à saúde, auxiliando na redução do risco de
desenvolvimento de doenças cardiovasculares, além de diminuir o risco de
obesidade, hipertensão e até alguns tipos de câncer”
Ser vegetariano pode resultar numa vida mais longa, quem
é vegetariano estrito (que só come vegetais e fungos) tem um risco 15% menor de
morte, enquanto quem é ovo-lacto-vegetariano (que têm uma dieta baseada em
vegetais, ovos, leite e produtos derivados destes) têm um risco de morte 9%
menor que pessoas que comem carnes. Já os pesco-vegetarianos (que comem peixe,
vegetais, ovos e laticínios) têm um risco 19% menor de morte. Por fim, os
semivegetarianos (consomem menos carne que uma pessoa em dieta padrão e não
ingerem carne bovina e suína, embora comam carne de frango e peixe) têm um
risco 8% menor de morte em comparação com os que se alimentam de carne com mais
frequência.
estagiaria Francisca viturino
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