A depressão é uma doença multifatorial, que se tornou comum no mundo. Se caracteriza por tristeza insistente causando interferências no dia a dia do indivíduo (OPAS/OMS 2017/21). Estudos indicam que a carência de alguns nutrientes estão associados à fisiopatologia da depressão. Há fortes indícios que uma dieta balanceada correlacionada a esses nutrientes pode promover melhoras nos quadros de depressão, proporcionando uma maior qualidade de vida.
Conforme estudos de SEZINI et al. (2014) a carência de alguns nutrientes como o aminoácido triptofano, o mineral magnésio, as vitaminas do complexo B, vitamina D, ácidos graxos ômega 3, antioxidantes, zinco e ácido fólico estão associados à fisiopatologia da depressão
Ômega 3: Importante para o sistema nervoso central, ajusta mecanismos de neurotransmissão e neuroinflamação.
Triptofano: Aminoácido precursor da serotonina, utilizado no mecanismo de ação de fármacos antidepressivos.
Vitamina D: Ligada à produção de alguns neurotransmissores, têm papel importante no ciclo circadiano, seus níveis baixos no plasma podem afetar a produção de serotonina que fora de ordem pode estar relacionado a quadros de depressão.
Vitamina complexo B: Fundamentais para a produção e aumento dos níveis de neurotransmissores e BDNF. Sua deficiência gera uma diminuiç
ão na síntese de neurotransmissores, o que pode estar associada com risco de depressão.
Zinco: Auxilia na regulação da inflamação, do estresse oxidativo e no aumento dos níveis de BDNF.
Magnésio: Auxilia na reconstrução de tecidos e é necessária para realizar a síntese de serotonina.
Fonte: Google Acadêmico https://repositorio.modulo.edu.br/jspui/handle/123456789/4024 - Estagiária Amanda
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