Cuidar da alimentação nos dias de hoje se tornou uma
grande dificuldade para muitas pessoas que possuem suas agendas completas de obrigações,
e é justamente no intervalo de cada atividade que há maior risco de consumir alimentos
inadequados.
Pensando nisso, as frutas desidratadas são de fácil
obtenção, além de manterem as características naturais do produto e promoverem maior durabilidade ao alimento. Outro benefício está no
seu transporte, embalagem e ocupação de menor área de armazenamento.
As frutas desidratadas oferecem fibras, vitaminas e
minerais importantes para o organismo, além de alto teor calórico, proveniente
da frutose, que combinado a uma alimentação equilibrada traz benefícios à
saúde.
O método de desidratação preserva o valor nutricional dos
alimentos e seu processamento é considerado mais saudável em relação aos demais
produtos como doces e geléias. Atualmente, estão sendo adotadas embalagens semelhantes as utilizadas nos salgadinhos, como forma de praticidade ao consumidor.
Estudos apontam o consumo crescente de frutas desidratadas no Brasil, principalmente nos pólos de concentração da agricultura
e de sequeiro de muitos estados nordestinos. Entre as frutas, destacam-se a
maçã, a manga, a banana, o caqui, o abacaxi, o pêssego, uva, ameixa, pêra e
damasco.
Segundo SONATI (2008), a substituição de alimentos doces
por frutas frescas é utilizada como forma de diminuir o consumo do açúcar de
adição em programas de alimentação voltados à saúde do escolar, evidenciando o
cuidado e a prática por hábitos saudáveis desde a infância.
As principais influências na ingestão alimentar estão
relacionadas com o ambiente familiar, tendências sociais, religião e mídia.
Para as crianças é válido o fornecimento da informação nutricional por meio de
um aprendizado informal e natural na busca por medidas positivas sobre os
alimentos.
Seja criança ou adulto, atarefado ou não, vale a pena fazer uso da tecnologia para adoção de hábitos
saudáveis sem prejudicar a dieta.
REFERÊNCIAS
BRAINER, M. S. de C. P. et al. A agroindústria de
alimentos de frutas e hortaliças no nordeste e norte dos estados de minas gerais
e espírito santo. Banco do Nordeste do Brasil AS. Rio Branco, p. 1-20. 2008.
MATOS, E. H. da S. F. Dossiê técnico: processamento de
frutas desidrtadas. Centro de apoio ao desenvolvimento tecnológico da
universidade de Brasília – CDT/UnB. p. 1-21. 2007.
SONATI, J. G. A alimentação e a saúde do escolar. Faculdade
de Educação Física. Campinas, p. 31-37. 2008.
Postado por: Wagner Junior.
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