quinta-feira, 17 de maio de 2012

Nutrição em Para - Atletlismo




  
     O esporte direcionada a portadores e deficiências físicas teve seu início ao final da segunda guerra mundial, entre 1944 e 1952, quando os soldados voltaram para os seu países de origem com mutilações e outras deficiências físicas. Indivíduos com lesão medular ou amputações de membros inferiores começaram a praticar jogos esportivos em um hospital Stoke Mandeville na Inglaterra. Nos estados Unidos, por iniciativa da Paralyzed Veterano of América (PVA), surgiram as primeiras equipes de basquetebol em cadeira de rodas e as primeiras competições de atletismo e natação para portadores de deficiências físicas. A partir desses eventos iniciais, esses esportes continuaram sendo divulgados, desde 1960 ocorreram os Jogos Paraolímpicos, sempre alguns dias após os Jogos Olímpicos convencionais.

     No Brasil, o esporte adaptado surgiu em 1958, vem tendo resultados bastante animadores nas Paraolimpiadas de Sydiney em 2000,  Atenas em 2004, Nova York em 2003 e 2004,  e no Brasil  o Para-panamericano realizado no Rio de Janeiro 2007.

    Os maiores riscos para estes indivíduos são obesidade e desnutrição, por isso avaliação nutricional é uma importante ferramenta para controle de dessas modificações físicas e metabólicas.


A recomendação nutricional

    Deve se ter maior atenção quando as necessidades nutricionais como  vitamina C e D ferro, cálcio, zinco e água , devido as complicações associadas como anemia, úlceras de pressão, cálculos renais e constipação.


    O engajamento de um portador de deficiência em um programa de atividade física possibilita a redução dos fatores de risco relacionados a várias doenças, melhora no aspecto físico, na auto-estima, independência, rompimento de barreiras sociais e aumento no tempo de sobrevida.


Postado por: Andressa Ventura e Walkiria Guerreiro


Referências Bibliográficas

TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. São Paulo: Atheneu. 2005.
HIRSCHBRUCH, M. D; CARVALHO, J. R. de. Nutrição Esportiva. 2° ed. São Paulo: Manole. 2008.

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