quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Gengibre: suas propriedades fitoterápicas

 



O Zingiber officinate roscoe, popularmente conhecido como gengibre, é uma planta originária da Asia, muito utilizada na preparação de bebidas típicas nas festas juninas no Brasil.

Ele possui uma ampla gama de propriedades fitoterápicas que são valorizadas na medicina tradicional e moderna. Suas principais propriedades são:

* Anti-inflamatória: O gengibre contém compostos ativos como o gingerol e o shogaol, que ajudam a reduzir a inflamatórias como artrite.

* Antioxidante: Os antioxidantes presentes no gengibre ajudam a combater o estresse oxidativo e a neutralizar radicais livres, protegendo as células do dano e contribuindo para a saúde geral.

* Antiemética: As propriedades antieméticas do gengibre ajudam a reduzir náuseas e vômitos, o que é útil em várias situações, incluindo gravidez e tratamento de quimioterapia.

* Antimicrobiana: ele possui propriedades antimicrobianas que podem ajudar a combater bactérias e fungos. Isso contribui para a prevenção  de infecções e suporte ao sistema imunológico.

* Analgesica: Pode ter um efeito analgésico leve, ajudando a aliviar dores musculares e articulares, contribuindo para alívio da dor.

* Digestiva: O gengibre melhora a digestão e pode aliviar problemas gastrointestinais, como indigestão, gases e inchaço. Também é conhecido por aliviar náuseas e vômitos, sendo eficaz no tratamento de enjoo de movimento e efeitos colaterais da quimioterapia.

* Imunomoladora: Estimula e modula a resposta imunológica, ajudando o organismo a combater infecções e a manter um sistema imunológico saudável.

Essa propriedades fazem do gengibre uma escolha popular em fitoterapia para a prevenção e tratamento de diversas condições de saúde. No entanto, seu uso deve ser orientado por um profissional de saúde, especialmente em casos de condições preexistentes ou uso de medicamentos.

 Referência: NICÁCIO, Gabriela LS et al. Breve revisão sobre as propriedades fitoterápicas do zingiber officinale–o gengibre. Sinapse múltipla, v. 7, n. 2, p. 74-80, 2018.

Estagiária Fernanda S.V de Morais

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