A desnutrição em idosos é comum devido á alterações fisiológicas do envelhecimento. Com o avanço da idade o individuo .Segundo a Associação Americana de Saúde Pública ,o estado nutricional é definido como a condição de saúde influenciada pelo consumo e utilização de nutrientes e identificada
pela correlação de informações obtidas através de estudos físicos, bioquímicos, clínicos e dietético.
Na determinação do estado nutricional de idosos devem ser considerados os seguintes parâmetros o isolamento social, a solidão, as doenças crônicas, as incapacidades e as alterações fisiológicas próprias do processo de envelhecimento.
Durante o processo de envelhecimento ocorre a perda de massa magra de líquidos corpóreos, o aumento da quantidade de tecido gorduroso, a diminuição de vários órgãos (como rins, fígado, pulmões) e, uma grande perda de músculos esqueléticos.Sendo comum nesse grupo de indivíduos a desnutrição .
A desnutrição é um desequilíbrio decorrente do equilíbrio entre o aporte de nutrientes e as necessidades do individuo .No entanto deve haver um controle dos riscos que podem ocasionar essa condição e isso pode ser conseguido através de uma dieta adequada .
Segundo um estudo a desnutrição é a principal causa de mortalidade em idosos,e esta se associa a doenças como anemia,câncer,hipertensão e também pode decorrer da diminuição do consumo alimentar diário.
Algumas condutas nutricionais podem facilitar a adequação de hábitos alimentares saudáveis pelos idosos segundo o Ministério da Saúde como por exemplo:
- Fazer pelo menos 3 refeições por dia
(Café da manhã,almoço e jantar)e dois lanches por dia .Não pular refeições
-Comer arroz e feijão todos os dias ou 5 vezes por semana
-Pratique todos os dias pelo menos 30 minutos de atividade física .
-Comer diariamente porções de legumes e frutas
-Evitar alimentos muito gordurosos,com muito sal ou muito industrializados.
Bruna Naves de Andrade
Referências Bibliográficas
1. Augusto ALP. Terapia Nutricional. São Paulo:
Atheneu, 1995
2. Wilmoth JR. The future of human longevity: a demographer’s
perspective. Science, 1998;280:395-397
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