sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Xô sedentarismo

A vida sedentária é fator contribuinte para a ausência de saúde e morte precoce.
Em São Paulo 25,6% da população é fisicamente inativa sendo 29,5% dos homens  e 22,2% mulheres. As consequências são a diminuição da força, a sarcopenia, a osteoporose (que na mulher é ainda mais evidente).
Aquilo que fazemos e o que ainda iremos fazer em nosso dia a dia é fator determinante no envelhecimento.
Participantes que praticam atividades físicas tem maior facilidade em realizar suas tarefas, além de apresentar um estado de saúde físico e mental mais saudável.
Quanto mais eficaz o treinamento e mais rápido, melhor.
A perda de força é atribuída à perda de massa magra, e ela ocorre principalmente pelo desuso do que pelo próprio processo de envelhecimento em si.
Entre os 25 e 65 anos de idade há diminuição substancial da massa magra ou massa livre de gordura de 10 a 16%, por conta das perdas na massa óssea, no músculo esquelético e na água corporal total, que acontecem com o envelhecimento. A relação entre produção de força e quantidade de massa magra é absolutamente proporcional, sendo esta última a variável mais importante na geração de força.
Há declínio de 6% de força a cada década de vida. A perda da massa muscular é associada a decréscimo na força voluntária, com declínio de 10-15% por década, que geralmente se torna aparente somente a partir dos 50 a 60 anos de idade. Dos 70 aos 80 anos tem sido relatada perda maior, que chega a 30%.
Programas de treinamento específicos podem melhorar drasticamente a força muscular, potência e capacidade funcional dos idosos. Flexibilidade é sinônimo de
independência e melhora com exercícios de alongamento.
A continuidade do programa de exercícios com pesos com intensidade suficiente para minimizar/prevenir a redução da força muscular é também necessária para pessoas. Não precisa ser carga de treino muito extensa. Determinação com treinamento curto e simples gera quadro positivo nos resultados para força e ganho de músculo.


Postado por : Luciana Boccardo Lins

Referência Bibliográfica

http://www.milenadutra.com.br/wp-content/uploads/2012/06/09-Efeito-treinaento-resistido-laert.pdf

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