sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Cupuaçu: uma fruta brasileira.



O cupuaçu (Theobroma grandiflorum Willd ex-Spreng Schum) da família Sterculiaceae, apresenta forma oval, casca marrom, dura e polpa branca amarelada. Apresenta sabor agradável, intenso, agridoce e considerado exótico. Pode ser consumido fresco, como suco, sorvetes, licores, compotas, geléias, tortas, néctar enlatado, bombons e biscoitos.

Tanto da polpa quanto da semente do cupuaçu vários subprodutos podem ser obtidos e estudados.

As sementes de cupuaçu, por seu alto teor de gordura, prestam-se à fabricação de chocolate que pode ser obtido a partir da moagem da torta desengordurada de cupuaçu, misturados com outros ingredientes, utilizadas para substituir as sementes de cacau.

A fruta é rica em ferro, fósforo, proteína, vitamina C, B, B1, B2, B5, taninos e fibras.

Em virtude da presença de pectina, o cupuaçu auxilia na redução da glicemia e dos níveis de colesterol do tipo LDL. Auxilia também no emagrecimento devido aos fatores que aumentam a saciedade.

Devido às substâncias antioxidantes, presentes no extrato de sua semente, o cupuaçu pode ser capaz de inibir ou diminuir a progressão de cáries. 

REFERÊNCIAS

Alimentação: dicas nutricionais [Internet]. Disponível em: <http://www.prefeitura.unicamp.br/servicos.php?servID=132>. Acesso em: 09 dez. 2011.

CARACTERÍSTICAS, VALORES NUTRICIONAIS E MEDICINAIS DAS FRUTAS [Internet]. Disponível em: <http://www.todafruta.com.br/portal/icNoticiaAberta.asp?idNoticia=7905>. Acesso em: 09 dez. 2011.

Cupuaçu (Theobroma grandiflorum) [Internet]. Disponível em: <http://www.brasilescola.com/frutas/cupuacu.htm>. Acesso em: 09 dez. 2011.

ESTELLER, M. S.; ZANCANARO JUNIOR, O.; LANNES, S. C. S. Bolo de “chocolate” produzido com pó de cupuaçu e kefir. Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences. São Paulo, v. 42, n. 3, p.447-454. 2006.

PORTE, A et al. Redução de aminoácidos em polpas de bacuri (Platonia insignis Mart), cupuaçu (Theobroma grandiflorum Willd ex-Spreng Schum) e murici (Byrsonima crassifolia L.) processado (aquecido e Alcalinizado. Acta Amazonica. Manaus, v. 40, n. 3, p. 573-578. 2010.

POSTADO POR: Gabriela Senedez e Wagner Junior.

Nenhum comentário:

Postar um comentário