quarta-feira, 21 de março de 2012

Corrida de Aventura x Nutrição





Os esportes radicais vêm chamando a atenção e conquistando pessoas amantes de esportes, a corrida de aventura se enquadra dentro desses esportes, onde teve início nos anos 80 na Nova Zelândia, provas que reunia corrida em montanha, canoagem e montai bike em uma mesma competição.
 
As corridas de aventuras ou competições multi esportivas, em geral são realizadas em ambiente natural. O esporte exige uma organização especial, por envolver muitas atividades esportivas e vários tipos de equipamentos a maioria é requerida obrigatoriamente pela organização da prova.

Durante uma prova, os atletas carregam mochilas que contêm, além de equipamentos obrigatórios (kit de primeiros socorros, cobertor térmico, apito, headlamp, material obrigatório de segurança e de técnicas verticais, etc.), comida e bebida, que pode ser água, bebida carboidratada ou similares.

Cada organismo tem uma necessidade energética específica e cada tipo de prova requer estratégias de alimentação diferenciadas e previamente programadas. A alimentação do atleta favorece o sucesso da equipe.
O acompanhamento nutricional é importante para:
- Suprir a demanda energética;
- Favorecer o desempenho;
- Reduzir as manifestações de fadiga;
- Adequar o equilíbrio hidro-eletrolítico;
- Facilitar e acelerar a recuperação pós-competição (evitar infecções respiratórias e diminuir o risco de lesões musculares) através do consumo de antioxidantes.
Uma alimentação equilibrada é essencial para prática de corrida de aventura. Atletas dessa modalidade devem controlar o nível de índice glicêmico que existem nos alimentos, pois ele é primordial para o bom desempenho. A ingestão de preparação de alto índice glicêmico, bem como ricos em gordura ocasionam sérios prejuízos para o rendimento.
A hidratação tem um papel importante também, água e repositores energéticos podem repor eletrólitos perdidos.

Postado por: Débora de Oliveira e Juliana Leal

Referências Bibliográficas:

ANTUNES, H. ANDERSEN, M. TUFIK, S. O estresse físico e a dependência de exercício físico. Rev. Bras. Medicina do Esporte, v. 12. Niterói/RJ 2006. 

Disponível em: http://www.abne.org.br. Acesso em: 21/03/2012.

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