Edulcorantes são substâncias diferentes dos açúcares, que
conferem o sabor doce aos alimentos e bebidas para pessoas que não conseguem
metabolizar o açúcar comum e por isso precisam controlar o seu consumo, também
são utilizados em indivíduos que visam à manutenção ou redução de peso.
De forma a garantir que os consumidores saibam quais edulcorantes
são utilizados nos diversos produtos alimentares, eles devem ser mencionados na
rotulagem de uma forma específica. Os adoçantes de mesa devem ter no rótulo a
informação de que o produto contém edulcorante, seguida do nome do edulcorante
utilizado, enquanto que os alimentos aos quais foram adicionados edulcorantes
devem ser declarados na lista de ingredientes.
Segue abaixo informações de alguns dos edulcorantes
Sacarina
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Edulcorante artificial 500 vezes mais doce que o
açúcar, apresenta um sabor doce e metálico. É utilizado mundialmente em
diversos produtos na indústria de alimentos (biscoitos, sorvetes,
refrigerantes, alimentos diet e light).
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Ciclamato
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Edulcorante artificial 30 vezes mais doce que o
açúcar. É usado mundialmente há mais 30 anos, não provocando cáries podendo
ser também combinado a outros edulcorantes.
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Aspartame
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O Aspartame é 200 vezes mais doce que o açúcar e não
pode ir ao fogo porque perde o poder de adoçar. Boa dissolução em líquidos
quentes. Artificial, combina
os aminoácidos
fenilalamina e ácido aspático.
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Steviosídeo
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Edulcorante natural 300 vezes mais doce que o
açúcar, podendo ser utilizado como edulcorante único em um produto ou
combinado a outros edulcorantes
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Vale lembrar que os edulcorantes sozinhos não fazem milagre.
Pesquisas revelam que ao substituir alimentos convencionais pelas versões diet/light
alguns consumidores acreditam que possam comer mais porções, o que acaba
resultando em consumo calórico maior, já que os alimentos edulcorantes não são
necessariamente isentos de calorias.
Postado por: Débora de Oliveira e Juliana Leal
Referências Bibliográficas:
TOLEDO, M. Edulcorantes, vol.8, rev. Science & Nutrition.2011.
Disponível em: https://http://www.inmetro.gov.br. Acesso em: 15/03/2012.
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