Para podermos garantir uma boa noite de sono, precisamos ter
bons hábitos alimentares, pois os mesmos podem interferir tanto de formas
positivas quanto de formas negativas.
Alguns alimentos abaixo podem contribuir para uma boa noite de
sono:
Alface
O alface possui uma substância chamada lactucina, com efeitos
calmantes que podem auxiliar o sono. Nesse caso o alimento pode ser consumido
no jantar, com molho de iogurte e ervas finas, por exemplo.
Batata
Esse alimento é fonte de carboidrato, colabora em levar o
triptofano ao cérebro. No organismo esse aminoácido se converte em seretonina,
um tipo de neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar e
relaxamento que contribui para melhora do sono.
Camomila
A camomila é ideal para diminuir a agitação, pode induzir o
sono e provocar uma sensação de relaxamento cerebral, que, por sua vez, provoca
a formação de melatonina (hormônio produzido pela glândula pineal e que tem
como função regular o sono). Uma xícara do chá pouco antes de deitar, pode
favorecer uma noite de sono mais tranquila.
Maracujá
É uma fruta que possui propriedades sedativas que podem funcionar
como calmante natural. Podem ser capazes de aliviar a tensão e a ansiedade,
colaborando na hora do sono. Muitas vezes são utilizados em tratamentos contra
o estresse.
Semente de Abóbora
A semente de abóbora é rica em magnésio, nutriente que pode proporcionar
o relaxamento muscular e facilitar o repouso. Além disso, auxilia na formação
da melatonina, hormônio que também estimula o sono.
É importante lembrar que a quantidade do consumo dos alimentos
citados deve ser introduzida na alimentação com a orientação de um
nutricionista.
Postado por: Débora de Oliveira , Juliana Leal, Letícia Andrade e Vivian Giubine
Referências Bibliográficas:
ALVES, R. CIPOLLA-NETO, J.
NAVARRO, J. et al. A melatonina e
o sono em crianças. Divisão de Pediatria do Hospital Universitário e Instituto
de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, 1998.
ZERAIK, M. PEREIRA, C. ZUIN, V. YARIMAKE, J. Maracujá: um
alimento funcional. Revista Brasileira de Farmacognosia, jun./jul., 2010.
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