A pergunta que
tem deixado cientista intrigas nos últimos tempos é : Come por que está triste?
Ou fica triste por que come demais?
Estudo têm mostrado
que há uma estreita relação entre a depressão e a obesidade,uma pode levar a
outra.
Aproximadamente
30% das pessoas que procuram tratamento para emagrecer apresentam depressão. Em
comparação com os magros quem tem excesso de peso tem até três vezes mais risco
de ficar deprimido em alguma fase da vida.
Esse problema emocional pode ter como
sintoma o aumento do apetite e, até mesmo, incontroláveis
compulsões por
comida. São as chamadas farras alimentares, episódios em que o indivíduo come à
beça, depois se arrepende e fica com baixa autoestima.
Em um hospital do DF 300 pessoas que sofrem
com a depressão e
são tratadas com antidepressivos, 186 estão com a barriga saliente, com gordura
de sobra.
Apelidos
nada carinhosos que costumavam a ouvir na infância , podem ainda continuar assombrando
as pessoas na fase adulta e o fato de não caber na cadeira do
cinema,ou não passar na catraca do ônibus deixam essa população ainda mais
depirmida.
A apatia, a sonolência, as dores no corpo, o desânimo e a
fadiga, muitas vezes já existentes em decorrência do acúmulo de gordura no corpo, tornam-se mais frequentes e
são absorvidos como características de personalidade pelo próprio indivíduo.
Pronto, a depressão pode estar instalada. O aparecimento dessa doença é mais
comum em jovens e mulheres com obesidade severa, o tipo mais grave do problema.
A combinação é explosiva: torna o tratamento ainda mais difícil e intensifica a
gravidade de ambos os males.
Surge, a partir daí, uma espécie de ciclo gorduroso. A pessoa come para compensar a tristeza e, simultaneamente, a prostração gera mais barriga. Internamente, no organismo, a depressão aumenta a circulação do cortisol. Essa substância, que também é conhecida por hormônio do estresse, pode induzir ao acúmulo de células de gordura na região abdominal. Além disso, a melancolia profunda reduz a produção de outros dois hormônios, a serotonina e a noradrenalina. O resultado dessa disfunção é aquela vontade louca de comer carboidratos isto é, doces, pães e massas.
Surge, a partir daí, uma espécie de ciclo gorduroso. A pessoa come para compensar a tristeza e, simultaneamente, a prostração gera mais barriga. Internamente, no organismo, a depressão aumenta a circulação do cortisol. Essa substância, que também é conhecida por hormônio do estresse, pode induzir ao acúmulo de células de gordura na região abdominal. Além disso, a melancolia profunda reduz a produção de outros dois hormônios, a serotonina e a noradrenalina. O resultado dessa disfunção é aquela vontade louca de comer carboidratos isto é, doces, pães e massas.
Vale lembrar que muitos antidepressivos levam
ao aumento de peso e do apetite. Então, antes de se encher de cápsulas para
mandar a tristeza embora, é bom conversar com o médico para averiguar as opções
que não vão empurrar os quilos lá para cima. Exercício
físico, aliás, é fundamental. Ele eleva o gasto energético
e melhora o humor. Aí, depressão e obesidade se transformam em cartas fora do
baralho.
Se
você percebeu que tem alguns dos sintomas citados anteriormente, não exite em procurar
ajuda de profissionais.
Referencias: http://saude.abril.com.br/
Referencias: http://saude.abril.com.br/
Postado
por: Geisiane Peliçon
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