
Para quem apresenta transtorno bipolar o humor varia muito
e muitas vezes independente do que ocorre ao redor. Os acontecimentos
ao redor influenciam de forma nem sempre previsível. Em uma situação que ocorre
uma grande tristeza, como por exemplo, a morte de um ente querido, a pessoa que
apresenta a doença “pode entrar numa crise de
euforia, ficar ‘elétrico’, ou mesmo irritável e não porque não gostava da
pessoa, mas porque o estresse desencadeou uma instabilidade da doença”.
Como em muitas doenças, o transtorno
bipolar não tem cura, porém o paciente aprende a reconhecer os sinais,
controlar e conviver com a doença, levando uma vida normal.
Alguns dos medicamentos mais utilizados “são
o lítio e alguns anticonvulsivantes, pois mostram bons efeitos na estabilização
do humor. Algumas vezes, podem ser indicados também antidepressivos, mas com
ressalvas porque podem, em vez de trazer o paciente para um estado de
normalidade de humor, induzir à crise de euforia. Medicamentos conhecidos como
antipsicóticos, sobretudo alguns desenvolvidos mais recentemente, têm sido
empregados como estratégia para obter a estabilização de humor.” Além de
tratamentos com medicamentos, outra maneira de ajudar a pessoa é através da terapia.
Lembre-se de
sempre consultar profissionais da saúde para o tratamento.
Postado por: Débora Marques Marquetti
Referencias: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-com-a-saude/Paginas/transtorno-bipolar-a-vida-na-montanha-russa.aspx
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