A
natação competitiva teve início no final do século XIX e a primeira competição
olímpica ocorreu em 1896.
No
Brasil, a natação esportiva iniciou- se no século XIX. Quando em 1895 a União
de Regatas Fluminense do Rio de Janeiro formada pelos clubes praticantes de
remo, organizava regatas e competições de natação no mar, na enseada de
Botafogo. A equipe Brasileira fez sua estreia na Olimpíada somente em 1920, em
Antuérpia (Bélgica). Nesse momento, os nadadores representavam 30 % da
delegação de atletas.
Dicas Práticas para maximizar o desempenho
atlético
- Consumir de preferência, de 4 a 6 refeições por dia;
- Durante os treinos ingerir bebidas para auxiliar na reposição hídrica, dos eletrólitos e de carboidratos, retardando a fadiga e permitindo que os treinamentos sejam mais longos;
- Evitar bebidas alcoólicas e com cafeína (substâncias diuréticas), pois podem favorecer a desidratação, em especial após treinos e as competições;
- Aumentar o conteúdo de carboidratos das dietas nos três dias antes da competição, diminuindo o teor de gorduras e de proteínas para propiciar reservas adequadas de glicogênio;
- A refeição pré–competição deve ser de fácil digestão, evitando- se alimentos fritos, muito condimentados ou com alto teor de fibras alimentares. Ingerir alimentos que sejam habitualmente utilizados e preferencialmente fonte de carboidratos A refeição pós–competição deve conter grandes quantidades de carboidratos com alto índice glicêmico (semelhantes a ingestão pós treinamento) para repor rapidamente o glicogênio muscular e hepático.
- A reposição será mais rápida quando a refeição for ingerida preferencialmente até duas horas após ós a competição. É preferível usar bebida rica em carboidratos sem gás, como suco de frutas ou repositores hidroeletrolíticos;
- Busque sempre a orientação de um (uma) nutricionista, principalmente diabéticos por causa da alimentação rica em carboidratos.
Postado por: Andressa Ventura e Walkiria
Guerreiro
Referências
Bibliográficas
BIESEK, S; ALVES, L. A;
GUERRA, I. Estratégias de Nutrição e
Suplementação no Esporte. 2º ed. São Paulo: Manole, 2010. p. 384- 392.
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