O esporte direcionada a portadores e deficiências físicas
teve seu início ao final da segunda guerra mundial, entre 1944 e 1952, quando
os soldados voltaram para os seu países de origem com mutilações e outras deficiências
físicas. Indivíduos com lesão medular ou amputações de membros inferiores
começaram a praticar jogos esportivos em um hospital Stoke Mandeville na Inglaterra.
Nos estados Unidos, por iniciativa da Paralyzed Veterano of América (PVA),
surgiram as primeiras equipes de basquetebol em cadeira de rodas e as primeiras
competições de atletismo e natação para portadores de deficiências físicas. A partir
desses eventos iniciais, esses esportes continuaram sendo divulgados, desde 1960
ocorreram os Jogos Paraolímpicos, sempre alguns dias após os Jogos Olímpicos convencionais.
No Brasil, o esporte adaptado surgiu em 1958, vem tendo
resultados bastante animadores nas Paraolimpiadas de Sydiney em 2000, Atenas em 2004, Nova York em 2003 e 2004, e no Brasil o Para-panamericano realizado no Rio de Janeiro 2007.
Os maiores riscos para estes indivíduos são obesidade e
desnutrição, por isso avaliação nutricional é uma importante ferramenta para
controle de dessas modificações físicas e metabólicas.
A recomendação nutricional
Deve se ter maior atenção quando as necessidades nutricionais
como vitamina C e D ferro, cálcio, zinco
e água , devido as complicações associadas como anemia, úlceras de pressão, cálculos
renais e constipação.
O engajamento de um portador de deficiência em um programa
de atividade física possibilita a redução dos fatores de risco relacionados a
várias doenças, melhora no aspecto físico, na auto-estima, independência,
rompimento de barreiras sociais e aumento no tempo de sobrevida.
Postado por: Andressa Ventura e Walkiria Guerreiro
Referências
Bibliográficas
TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade
Física. São Paulo: Atheneu. 2005.
HIRSCHBRUCH, M. D; CARVALHO, J. R. de. Nutrição Esportiva. 2°
ed. São Paulo: Manole. 2008.
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