AÇÚCAR: Um dos principais inimigos, escondido não só em guloseimas como chocolate, sorvete e bolachas recheadas como também em pães, tortas, bolos e massas feitos com farinha refinada. Quando o indivíduo tem alterações na maneira de processar os carboidratos, ingerir muito açúcar pode interferir nas estruturas do labirinto, fazendo com que ele mande mensagens erradas ao cérebro.
Para saborear uma sobremesa sem riscos, o jeito é apostar no consumo de frutas como banana, abacaxi, maçã e pera. No momento de se entregar às massas, o ideal é optar pelas integrais, já que suas fibras promovem uma absorção mais lenta da glicose.
SAL: Não fica atrás quando se fala nos perturbadores do labirinto, já que está relacionado ao aumento da pressão nos vasos. Isso dificulta a irrigação e a chegada de nutrientes à parte interna da orelha, o ideal é trocar o condimento por temperos naturais, como alecrim, cebolinha, sálvia e salsinha. Depois, é preciso aprender a dizer não aos alimentos ricos no ingrediente, entre os quais estão os salgadinhos, empanados, sopas prontas e lanches de fast food, e dar preferência a opções mais saudáveis, como biscoitos com pouco sal e sanduíches cheios de vegetais.
CAFEÍNA: É fundamental evitar o consumo de alimentos que estimulem demais o labirinto, como a cafeína presente no café e nos refrigerantes, especialmente naqueles à base de cola.
BEBIDAS ALCOÓLICAS: Estão entre os excitantes labirínticos. Elas podem causar uma intoxicação aguda e, assim, favorecer o aumento na densidade dos líquidos labirínticos. O resultado disso são vertigens agudas e intensas, vômitos e problemas na coordenação motora e nos reflexos.
FRACIONAR
REFEIÇÕES: Comer a cada três
horas,
pois o labirinto precisa de um aporte constante de glicose e oxigênio para
exercer suas funções. Ficar de jejum, portanto, não é uma boa ideia.
HIDRATAÇÃO: Outra indicação é hidratar-se com aproximadamente 2 litros de água por dia, pois ela é essencial para todas as reações biológicas que ocorrem no corpo.
FUMAR: Procure ficar longe do tabaco. Por causa da nicotina e de uma série de outras substâncias, o cigarro mostra-se tóxico para o labirinto.
ESTRESSE:
Também
pode levar a tonturas, pois é uma alteração do estado normal do organismo, com
mudanças na liberação de hormônios, das funções cardiovasculares e digestivas,
do sistema nervoso e psicológicas que podem afetar secundariamente o labirinto.
O estresse influencia no desencadeamento da sensação de tontura, o que, muitas
vezes, acaba confundindo o diagnóstico da labirintite.
Mas ainda não se sabe com certeza se o estresse poderia causar a labirintite. No entanto, sabe-se que ele pode desencadear uma crise, assim como agravar seus sintomas.
RECOMENDAÇÕES:
Mudanças
no estilo de vida são fundamentais para prevenir as crises de labirintite,
como:
- Evitar ingerir álcool. Se beber, faça-o com muita moderação
- Não fumar
- Controlar os níveis de colesterol, triglicérides e a glicemia
- Optar por uma dieta saudável que ajude a manter o peso adequado e equilibrado
- Não deixar grandes intervalos entre uma refeição e outra
- Praticar atividade física
- Ingerir bastante líquido
- Recusar as bebidas gaseificadas que contêm quinino, como a água tônica
- Procurar administrar, da melhor forma possível, as crises de ansiedade e o estresse
IMPORTANTE: não
dirigir durante as crises ou sob o efeito de remédios para tratamento da
labirintite.
Fontes:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/09/20/alimentacao-incorreta-e-estresse-podem-deflagrar-crises-de-labirintite.htm
http://drauziovarella.com.br/letras/l/labirintite/
http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude/alimentos-interferem-nas-crises-de-labirintite
Por: Melissa Mei
Meu marido está com esse problema, qual a melhor forma de cobater.
ResponderExcluirNo lugar do café, posso dá a ele o leite.