sábado, 27 de maio de 2023

Pré-treino natural: alimentos que funcionam como termogênicos


Termogênicos

 

Os mecanismos de ação dos  termogênicos é pela atuação no Sistema Nervoso Central, estimulando o estado de alerta e concentração, retardando a fadiga muscular e aumentando a disposição para os exercícios físicos, ou atuando junto desacoplamento da mitocôndria, potencializando a quebra das gorduras durante o exercício.

O consumo de alimentos que contém substâncias que agem como termogênicos naturais no corpo. Eles estimulam e aceleram o nosso metabolismo e podem auxiliar na melhora do desempenho nos exercícios. “Inclusive, muitos desses alimentos estão presentes artificialmente nos suplementos vendidos como pré-treinos”.

 

Alimentos que funcionam como pré-treino natural

 

Café – tem efeito estimulante e dá mais concentração para a execução do exercício. Também acelera o metabolismo, facilitando a queima de gordura.

Gengibre – tem efeitos analgésico e anti-inflamatório, o que reduz a fadiga muscular.

Chá verde – possui substâncias que melhoram a queima de gordura e acelera o metabolismo. O chá verde ainda tem antioxidantes como flavonoides, taninos e alcaloides que previnem o excesso de radicais livres e estimulam energia por tempo prolongado.

Pimenta – contém vários compostos bioativos, dentre eles a capsaicina, responsável pelo aumento da produção de calor e acelera o metabolismo.

Canela – além de acelerar o metabolismo, tem propriedades antioxidantes e contribui para melhorar a digestão.

Pó de guaraná – estimula a liberação de adrenalina e dopamina, que promovem sensação de bem-estar e disposição para treinar. Também é rico em cafeína, substância de efeito estimulante para o desempenho.

Referências

1.Lopes MDM, Capela JP. Estudo comparativo da composição dos suplementos alimentares termogênicos contendo cafeína disponíveis em portugal. Acta Port Nutr [Internet]. 2017 [acesso 20 out 2020]; (10):24-36. Disponível em: http://www. scielo.mec.pt/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2183-5985201700030 0005&lng=pt.http://dx.doi.org/10.21011/apn.2017.1005.

Escrito pela estagiária de nutrição Elis de oliveira silva


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