quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ômega 3





            Há grande interesse dos atletas pelo Ômega-3 (ácidos graxos poliinsaturados ), principalmente pelos ácidos   EPA ( ácido eicosaoentaenóico) e DHA  (ácido docosa-hexaenóico) derivados do ácido alfa – linolênico.
            Os ácidos graxos poliinsaturados necessitam estar no organismo em uma proporção adequada para apresentar efeitos benéficos. A relação dietética de Ômega 6 e Ômega 3 deve estar entre 3:1 a 5:1.
            Possuem efeitos hiperlipidêmicos,antitrombóticos e antiinflamatórios.
            Atletas competitivos treinam exaustivamente e essa rotina de exercícios leva o organismo a um alto desgaste, principalmente se for associada à inadequada ingestão alimentar. Estudos mostram que a suplementação  com  cápsulas de óleo de peixe (2,5 g/ dia) é eficaz.

Fontes de Origem Animal

 Melhores fontes
  • Atum;
  • Bacalhau;
  •  Truta.

 Outras fontes

  • Corvina;
  • Lambari;
  • Manjubinha;
  • Sardinha em conserva;
  • Sardinha frita;
  • Tilápia;
  • Fígado.

  
Fontes de Origem Vegetal

  • Couve manteiga;
  • Taioba;
  • Espinafre;
  • Almeirão;
  • Abacate;
  • Feijão;
  • Linhaça;
  • Soja;
  • Óleo de dendê;
  • Óleo de canola;
  • Óleo de girassol;
  • Óleo de milho;
  • Óleo de soja.


        O ômega-3 participa como auxílio terapêutico e na prevenção de doenças como: câncer de colón, doença cardiovascular, distúrbios psiquiátricos, doenças hepáticas, doenças inflamatórias e imunidade.

Postado por Andressa Ventura e Walkiria Guerreiro


Referências Bibliográficas

ANDRADE, P. M. M; et al. Suplementação de Ácidos Graxos Ômega 3 em Atletas de Competição: Impacto nos mediadores bioquímicos relacionados com o metabolismo lipídico. Revista Brasileira de Medicina no Esporte. v.12, n.6, p. 339-344. Rio de Janeiro. Novembro/ Dezembro. 2006.

DOLINSKY, M. Nutrição Funcional. Roca. 1ª ed. São Paulo. 2009.

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