Há
grande interesse dos atletas pelo Ômega-3 (ácidos graxos poliinsaturados ),
principalmente pelos ácidos EPA ( ácido
eicosaoentaenóico) e DHA (ácido
docosa-hexaenóico) derivados do ácido alfa – linolênico.
Os
ácidos graxos poliinsaturados necessitam estar no organismo em uma proporção
adequada para apresentar efeitos benéficos. A relação dietética de Ômega 6 e
Ômega 3 deve estar entre 3:1 a 5:1.
Possuem
efeitos hiperlipidêmicos,antitrombóticos e antiinflamatórios.
Atletas
competitivos treinam exaustivamente e essa rotina de exercícios leva o
organismo a um alto desgaste, principalmente se for associada à inadequada
ingestão alimentar. Estudos mostram que a suplementação com cápsulas
de óleo de peixe (2,5 g/ dia) é eficaz.
Fontes
de Origem Animal
Melhores
fontes
- Atum;
- Bacalhau;
- Truta.
Outras fontes
- Corvina;
- Lambari;
- Manjubinha;
- Sardinha em conserva;
- Sardinha frita;
- Tilápia;
- Fígado.
Fontes
de Origem Vegetal
- Couve manteiga;
- Taioba;
- Espinafre;
- Almeirão;
- Abacate;
- Feijão;
- Linhaça;
- Soja;
- Óleo de dendê;
- Óleo de canola;
- Óleo de girassol;
- Óleo de milho;
- Óleo de soja.
O ômega-3
participa como auxílio terapêutico e na prevenção de doenças como: câncer de
colón, doença cardiovascular, distúrbios psiquiátricos, doenças hepáticas,
doenças inflamatórias e imunidade.
Postado por Andressa Ventura e Walkiria Guerreiro
Referências
Bibliográficas
ANDRADE, P. M. M; et al. Suplementação de Ácidos Graxos Ômega 3 em Atletas de Competição:
Impacto nos mediadores bioquímicos relacionados com o metabolismo lipídico.
Revista Brasileira de Medicina no Esporte. v.12, n.6, p. 339-344. Rio de
Janeiro. Novembro/ Dezembro. 2006.
DOLINSKY, M. Nutrição
Funcional. Roca. 1ª ed. São Paulo. 2009.
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