quarta-feira, 4 de abril de 2012

Tipos de carboidratos para ciclista









Os carboidratos tem um papel importante para o atleta de ciclismo, pois o mesmo consumindo antes ou depois da atividade fornecem energia, disposição para o treino e ameniza o cansaço, agindo como com combustível nos tecidos, com o corpo armazenando-a em pequenas quantidades. Além disso, favorecem a manutenção da glicose na corrente sanguínea e melhora a oxidação dos carboidratos e gorduras, sendo assim melhora o desempenho do atleta, especialmente quando a atividade ultrapassa uma hora de duração.

Muitas dúvidas são levantadas, como: Qual é o melhor? Qual o organismo absorve mais?

O que devemos considerar principalmente, é o índice glicêmico (IG), que é o que vai influenciar o tempo de absorção desses carboidratos.

No ciclismo, esses repositores de energia costumam ser ingeridos em forma de gel, goma e pó solúvel.


Géis

- Prós: São mais facilmente assimilados pelo organismo, pelo fato de serem mais concentrados, ou seja, o atleta sente os efeitos da ingestão mais facilmente.
- Contra: Não tem a mesma eficiência do pó solúvel, que ao mesmo tempo em que fornece ernegia e hidrata o corpo de maneira efetiva.


Goma

- Prós: Cada pacote equivale a dois géis, o que gera uma economia e permite que o ciclista consuma pouco, sem picos.

- Contra: O tempo para se digerir uma goma é de 3 minutos. Como o ciclista precisa repor os carboidratos rapidamente, a tendência é que ingira varias de uma vez só, o que dificulta a ingestão.

Pó Solúvel

- Prós: Pelo fato de ser misturado com água, não é apenas é uma fonte de carboidratos, mas também hidrata o organismo. Em alguns casos o suplemento pode oferecer ao ciclista fontes de proteínas, vitaminas e carboidratos.

- Contra: Tomar a mistura de forma excessiva pode gerar indisposição e mal-estar.

É importante lembrar, que o consumo desses tipos de carboidratos devem utilizados ser com muito cuidado, principalmente por obesos e diabéticos, devido por serem suplementos de alto índice glicêmico (IG). O melhor é consultar um nutricionista do esporte para saber quando recorrer aos repositores desse nutriente, onde vão ser analisados à duração e o tipo de treinamento de cada indivíduo!




Postado por: Débora de Oliveira e Juliana Leal


Referência Bibliográfica:


GOMES, M. TIRAPEGUI, J. Relação de alguns suplementos nutricionais e o desempenho físico. Laboratório de Nutrição: Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo, 2000.

MATSUNAGA, T. Qual a escolha certa. Vo2 max. Ed: Esfera BRMIDIA, São Paulo, abril 2012.

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