A suplementação com nutrientes específicos e
alterações dietéticas teve origem na Grécia antiga, em que os atletas gregos
faziam o uso de determinados alimentos para se prepararem para as competições
dos jogos olímpicos da antiguidade, desde então o uso de suplementos
nutricionais com a intenção de melhorar o rendimento físico tem contribuído para
que atletas e pessoas fisicamente ativas sejam seus maiores consumidores.
No Brasil a portaria n° 32 de 13 de janeiro de
1998 da Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) aprovou o
regulamento técnico para o uso de suplementos vitamínicos, em 24 de março de 1998, os alimentos proteicos, os repositores
hidroelétroliticos, os repositores energéticos, os alimentos compensadores para
quem pratica atividade física e os Aminoácidos de Cadeia Ramificada para
atletas, passam a ser considerados pela portaria do Ministério da Saúde n° 222, como alimentos para praticantes de
atividade física que podem ser apresentados sob a forma de cápsulas, pós, drágeas,
tabletes, líquidos, preparações semi-sólidas e suspensões, não podem ser
considerados alimentos convencionais, devendo ter em seu rótulo a especificação
de suplemento dietético.
Para um bom desempenho é recomendado que
atletas homens e mulheres que se exercitam por mais de 90 minutos tenham uma
ingestão energética acima de 50kcal/Kg e 45-50Kcal/Kg respectivamente.
Referencias: GOSTON, L.J; CORREIA, D.T.I.M.
Suplementos Nutricionais. Histórico, Classificação, Legislação e uso em
Ambiente Esportivo. Rev. Nutrição e Esporte, set/out, 2009.
Postado por: Delma de Paula e Emilyn
Figueiredo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário