terça-feira, 26 de março de 2013

Refrigerantes por traz da osteoporose




O Brasil é o terceiro maior produtor de refrigerante do mundo, ficando atrás dos Estados Unidos e do México. Existem cerca de 750 fábricas produzindo por ano, em torno de 11 bilhões de litros pelas grandes indústrias, conhecidas internacionalmente e também pelas fábricas regionais que nos últimos anos tiveram um crescimento elevado em todo país.

Estudos revelam que o consumo excessivo de refrigerantes vem se tornando um aspecto relevante na dieta dos adolescentes, o que é um problema comum no mundo todo.

O consumo de leite tem sido substituído pelo consumo de refrigerantes, sendo a substituição de uma bebida rica em cálcio por refrigerantes. Outros estudos referem ainda, que o consumo do refrigerante tem um impacto negativo sobre acumulação mineral óssea dos adolescentes.

É evidente que o risco de osteoporose pode ser reduzido se houver uma preocupação em aumentar a massa óssea durante a infância e a adolescência, cuidando-se, posteriormente, da taxa de perda óssea na fase adulta.

Por isso é importante dar preferência a alimentos ricos em cálcio principalmente na infância e na adolescência, por exemplo, leite e seus derivados como queijo e iogurtes, legumes verdes, cereais, frutos secos e peixes.

A osteoporose é só um dos malefícios que o refrigerante oferece, sendo ele o causador muitas vezes de obesidade na infância e adolescência, produz diferentes alterações no organismo, pode acarretar a diabetes, caries, cálculos renais, gastrite entre outras alterações.

Postado por: Barbara Correia Pires

Referência: Pádua E.E.; Santos V.F.N. - Consumo Excessivo de Refrigerante e sua Relação com a Osteoporose - Revista Científica Indexada Linkania Júnior,nº 4, set/dez de 2012.

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