O Brasil é o
terceiro maior produtor de refrigerante do mundo, ficando atrás dos Estados
Unidos e do México. Existem cerca de 750 fábricas produzindo por ano, em torno
de 11 bilhões de litros pelas grandes indústrias, conhecidas internacionalmente
e também pelas fábricas regionais que nos últimos anos tiveram um crescimento
elevado em todo país.
Estudos revelam que o consumo excessivo de
refrigerantes vem se tornando um aspecto relevante na dieta dos adolescentes, o
que é um problema comum no mundo todo.
O consumo de
leite tem sido substituído pelo consumo de refrigerantes, sendo a substituição
de uma bebida rica em cálcio por refrigerantes. Outros estudos referem ainda,
que o consumo do refrigerante tem um impacto negativo sobre acumulação mineral
óssea dos adolescentes.
É evidente
que o risco de osteoporose pode ser reduzido se houver uma preocupação em
aumentar a massa óssea durante a infância e a adolescência, cuidando-se,
posteriormente, da taxa de perda óssea na fase adulta.
Por isso é
importante dar preferência a alimentos ricos em cálcio principalmente na infância
e na adolescência, por exemplo, leite e seus derivados como queijo e iogurtes, legumes verdes, cereais,
frutos secos e peixes.
A osteoporose
é só um dos malefícios que o refrigerante oferece, sendo ele o causador muitas
vezes de obesidade na infância e adolescência, produz
diferentes alterações no organismo, pode acarretar a diabetes, caries, cálculos
renais, gastrite entre outras alterações.
Postado
por: Barbara Correia Pires
Referência:
Pádua E.E.; Santos V.F.N. - Consumo Excessivo de Refrigerante e sua Relação com
a Osteoporose - Revista Científica Indexada Linkania Júnior,nº 4, set/dez de
2012.
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