Atividade física e alimentação
equilibrada, duas maneiras eficazes para diminuir os níveis de colesterol. Mas
tem gente que não consegue esse feito só com a mudança de hábitos. Para essa
turma, as estatinas ainda são a melhor pedida no quesito medicamentos. Elas bloqueiam a síntese de colesterol no
fígado e, com isso, disparam a demanda dessa substância. O resultado é um
aumento dos receptores de LDL que acabam tirando de circulação esse vilão. Com
esse mecanismo, conseguem derrubar os níveis de LDL em até 65%.
Dieta
Estudos mostram que uma dieta rica em
frutas e verduras e pobre em gorduras já resulta em uma queda de 13% do
colesterol total. Hoje sabe-se que há uma porção de alimentos que dão um
verdadeiro empurrão ladeira abaixo no colesterol. Eis alguns exemplos:
Aveia: Quem está por trás dos efeitos são as fibras solúveis, também encontradas em frutas como a maçã e no bagaço da laranja, por exemplo. Elas ajudam a tirar o colesterol de circulação eliminando-o pelas fezes.
Aveia: Quem está por trás dos efeitos são as fibras solúveis, também encontradas em frutas como a maçã e no bagaço da laranja, por exemplo. Elas ajudam a tirar o colesterol de circulação eliminando-o pelas fezes.
Soja: A proteína dela faz os receptores
do fígado atraírem a gordura. Suas isoflavonas combatem a formação da placa e
os fitosteróis competem com o colesterol diminuindo sua absorção. Para tirar
proveito dela, recomenda-se consumir 25 gramas de proteína de soja todo dia - o
equivalente a 100 gramas de soja cozida ou um copo de leite de soja.
Antioxidantes: Encontrados nas frutas e verduras ricas em vitaminas C, E e betacaroteno. Eles impedem a oxidação do LDL que está por trás da formação das placas de gordura.
As gorduras boas: mono ou poliinsaturadas presentes nos óleos vegetais, na azeitona, no abacate e nas oleaginosas como nozes e castanhas, as mono reduzem o colesterol total sem alterar o HDL. Já as poli, presentes em vários óleos vegetais diminuem a produção do colesterol. Aqui entram também os aclamados ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, presentes nos peixes de águas frias como o salmão.
Chocolate: Estudos mostram que seus flavonóides têm efeito antioxidante e que sua gordura se transforma no mesmo tipo benéfico do azeite. Mas só o chocolate amargo, bem entendido. Os demais carregam gordura saturada, nociva às artérias. E não se esqueça: o ideal é consumir no máximo 20 gramas dele por dia, o equivalente a um tablete pequeno ou um bombom, pois é extremamente calórico.
Suco de hortelã: uma pesquisa recente mostrou que dois copos da bebida por dia conseguem derrubar as taxas do colesterol no sangue. Para prepará-la, bata no liquidificador 100 gramas de folhas frescas em um litro de água. Só tome cuidado para que sejam da espécie Menta piperita.
Antioxidantes: Encontrados nas frutas e verduras ricas em vitaminas C, E e betacaroteno. Eles impedem a oxidação do LDL que está por trás da formação das placas de gordura.
As gorduras boas: mono ou poliinsaturadas presentes nos óleos vegetais, na azeitona, no abacate e nas oleaginosas como nozes e castanhas, as mono reduzem o colesterol total sem alterar o HDL. Já as poli, presentes em vários óleos vegetais diminuem a produção do colesterol. Aqui entram também os aclamados ácidos graxos ômega-3 e ômega-6, presentes nos peixes de águas frias como o salmão.
Chocolate: Estudos mostram que seus flavonóides têm efeito antioxidante e que sua gordura se transforma no mesmo tipo benéfico do azeite. Mas só o chocolate amargo, bem entendido. Os demais carregam gordura saturada, nociva às artérias. E não se esqueça: o ideal é consumir no máximo 20 gramas dele por dia, o equivalente a um tablete pequeno ou um bombom, pois é extremamente calórico.
Suco de hortelã: uma pesquisa recente mostrou que dois copos da bebida por dia conseguem derrubar as taxas do colesterol no sangue. Para prepará-la, bata no liquidificador 100 gramas de folhas frescas em um litro de água. Só tome cuidado para que sejam da espécie Menta piperita.
Exercícios
Eles são fundamentais em qualquer programa anticolesterol. A atividade física age em duas frentes: reduz o LDL e aumenta o HDL. Eles deixam a enzima lipase, que produz o bom colesterol, mais eficaz. Outros estudos sugerem que o exercício também derruba a produção de uma enzima que destrói o HDL, a hepatolipase.
Mas atenção: para surtir efeito, a prática deve ser regular. Isso significa pelo menos 40 minutos de exercício aeróbico, como natação, caminhadas ou corrida, todos os dias.
Postado
por: Jéssica Bueno e Karina Souza.
Referências:
Revista de Saúde Abril. Disponível em: http://saude.abril.com.br/edicoes/0351/medicina/tratamento-colesterol-elevado-692044.shtml
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